Afinal, com que frequência deve um casal feliz fazer sexo? Ora, apesar desta ser uma dúvida bastante popular, a verdade é que não existe nenhuma resposta universal. Todos os casais são diferentes, pelo que – como explica o portal Psychology Today – a frequência com que um casal faz sexo deve ser aquela que traga a satisfação desejada. Isso pode obviamente variar de caso a caso.
De acordo com um estudo publicado em 2015 a maior parte dos casais felizes afirma que uma vez por semana é o mais comum. Claro que se no seu caso a frequência for habitualmente maior então isso é igualmente ótimo. O fundamental é que não exista uma pressão para atingir uma “meta” rígida sobre o tema.
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Uma prática sexual regular está associada a inúmeros benefícios, incluindo uma maior intimidade entre o casal, maior conexão e gratificação. Mas e o que acontece se existir uma grande disparidade de desejo entre os dois membros do casal? O que fazer quando um quer intimidade e o outro não está em “sintonia”?
Claro que é possível rejeitar os avanços e afirmar que estamos demasiado cansados, exaustos, distraídos ou stressados. Isso pode acontecer, é normal. No entanto se este “desinteressar” se revelar muito frequente poderá ser necessário experimentar outras estratégias para evitar um afastamento conjugal.
- Quando possível, diga que que sim na mesma
Por vezes, mesmo quando não estamos a sentir um grande desejo em particular, o simples facto de irmos para o quarto e de iniciarmos algum tipo mais leve de contacto pode ser o suficiente para despertar o nosso interesse.
Mesmo que não se sinta extremamente excitada poderá encontrar satisfação no ato sexual ao permitir que o seu parceiro sinta prazer. Concentre-se inicialmente mais no prazer do outro, isso mais tarde poderá despertar algo em si.
De resto procure sempre comunicar a importância de uma boa lubrificação e dos preliminares. Se apesar de tudo isto não estiver com disposição não deixe de explicar isso ao seu parceiro. Ele não irá gostar de estar a fazer sexo consigo se perceber que não se está a sentir bem.
- Planeamento
Claro que o iniciar espontâneo de um momento intimo é sempre desejado e é certamente mais fácil. No entanto nem sempre é possível conjugar bem os timmings do desejo. Nestes casos poderá tentar adiar o ato sexual e agendar para mais tarde. Planeie uma futura sessão de intimidade e cumpra rigorosamente essa “marcação”. Nada é pior do que combinar algo e depois não cumprir.
Este tipo de planeamento pode funcionar bastante bem e pode ainda trazer algum entusiasmo à relação. Um pouco de antecipação pode ajudar a tornar toda a experiência mais interessante.
- Procure outras formas de conexão
Nem sempre o sexo é necessário para estimular a intimidade do casal. Existem inúmeras outras formas de sentir mais próxima do seu parceiro. Uma massagem, um jantar romântico, uma conversa mais íntima ou um simples passeio podem funcionar como alternativas. Porque não experimentar até tomar um banho em conjunto!
É natural que a conexão provocada pela qualidade destes momentos “menores” possa dar mais tarde origem a um maior desejo sexual. Independentemente deste resultado final, o importante é que aprecie da melhor forma o tempo passado em conjunto com o seu parceiro.
- Sinta-se melhor em relação a si mesma e ao seu espaço
Por vezes podemos deixar de estar tão interessados na intimidade sexual simplesmente porque não nos sentimos tão bem em relação à nossa própria imagem ou sensualidade. Algo que é fundamental é procurar “impressionar-se” a si mesma, trabalhando a autoestima. Escolha uma roupa mais sensual, refresque um pouco a sua imagem. O ambiente é igualmente importante. Escolha uma música adequada à situação, acenda umas velas, limpe o quarto e retire quaisquer objetos menos “sexys”. Sirva um pouco de vinho e relaxe. O ambiente certo pode, sem dúvida, ajudar a despertar o seu desejo sexual.
- Seja honesto e compreensivo
Tanto você como o seu parceiro merecem ver as suas necessidades satisfeitas. Infelizmente nem sempre é possível alinhar perfeitamente ambas as vontades individuais. Isto pode gerar alguma fricção, mas é absolutamente normal. O importante é que sejam capazes de verbalizar os seus desejos e expectativas de uma forma construtiva. Devem trabalhar a empatia e não encarar algum tipo de afastamento de uma forma muito pessoal. Tentem encontrar equilíbrios e compromissos que respeitem o bem-estar de cada um.
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