<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

«Cuidado com o que coloca no seu café: este produto pode aumentar risco de ataque cardíaco e AVC», alertam especialistas

12 Junho 2025
Forever Young

Fique a par dos riscos e previna-se

O adoçante eritritol pode aumentar o risco de problemas cardíacos, como Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, e de ataque cardíaco (enfarto). É o que aponta um recente estudo de cientistas do centro médico Cleveland Clinic, nos Estados Unidos.

«Concluímos que o eritritol está associado ao maior risco de Ecam [eventos cardiovasculares adversos maiores] e de trombose», afirmam os autores do estudo, que foi publicado na revista científica Nature Medicine.

Para chegar a esta conclusão, foram analisados dados médicos de mais de 4 mil pessoas que vivem nos Estados Unidos e na Europa.

Importa destacar que o uso diário do adoçante não vai obrigatoriamente causar estas complicações que afetam a saúde do coração. Isso porque o que o estudo demonstrou foi apenas a maior probabilidade.

O adoçante eritritol ou álcool de açúcar é obtido através da fermentação do milho e é quase tão doce quanto o açúcar refinado — tem cerca de 70% da doçura.

Segundo os autores do estudo, um dos problemas associados ao uso do eritritol é que o adoçante é pouco metabolizado pelo organismo. Dessa forma, o composto que entra juntamente com os alimentos ou bebidas se mantém quase intacto na corrente sanguínea e é eliminado apenas pela urina. O acúmulo da substância no sangue é o fator preocupante.

Para o cientista Stanley Hazen, um dos autores do estudo, são necessárias mais pesquisas sobre os efeitos do adoçante a longo prazo no organismo. «Precisamos de garantir que os alimentos que ingerimos não sejam colaboradores ocultos [para doenças cardiovasculares», acrescenta em comunicado.