Em 1988, o dia 1 de dezembro seria instituído pela Organização Mundial de Saúde e pela a Assembleia Geral das Nações Unidas como o Dia Mundial de Luta contra a SIDA.
Em 2024, continuamos a querer assinalar esta data por muitas e diversas ordens de razão. «Há questões a que não podemos fugir e cujas respostas não são as que mais gostaríamos de dar», começa por referir em entrevista à Forever Young, o médico e coordenador do Núcleo de Estudos da Doença VIH da Sociedade Portuguesa Medicina Interna, Fausto Roxo.
«O desconhecimento em relação às formas de transmissão e de prevenção continua a gerar comportamentos de risco que seriam evitáveis», alerta o especialista, acrescentado que «continuam a aparecer nas nossas consultas novos casos de doença VIH, muitos em estádios avançados, o que significa que a cadeia de transmissão não foi cortada e a testagem é insuficiente».
Veja a entrevista aqui: