Com o espírito renascentista e a vontade de trazer essa mesma atmosfera, nasce a padaria Lully 1661 que, na verdade, é muito mais do que apenas uma padaria.
Com o nome inspirado no compositor, músico e dançarino Jean-Baptiste Lully, que dominou o estilo musical barroco francês, o mais recente projeto criado no bairro do Beato, em Lisboa, tem como particularidade o forno do pão, que se revela o coração do espaço e distingue a qualidade como regra absoluta.
O conceito artesanal que integra e lidera a identidade da Lully 1661 alia-se a técnicas avançadas para garantir a qualidade e a autenticidade de uma gama repleta de produtos simples e essenciais, entre eles os vários tipos de pães, sandes compostas (umas que recorrem a combinações tradicionais, outras com abordagens inéditas), croissants, bolos, doces, café e muito mais.
Os pães da Lully 1661 são feitos de acordo com as receitas tradicionais francesas, utilizando massa natural e sal cinzento não refinado. A massa é trabalhada delicadamente e passa por um longo processo de fermentação, que permite o desenvolvimento dos sabores e texturas. O trigo biológico que a padaria utiliza é moído na pedra (como manda a tradição), e várias das farinhas utilizadas são importadas diretamente da região de Mâconnais, em França, duas vezes por mês. O processo de cozedura é objeto de uma atenção meticulosa, que permite obter o equilíbrio perfeito entre uma crosta estaladiça e um miolo macio.
Algumas das receitas são elaboradas com massa fermentada (levedura) 100% biológica, nomeadamente, os pães e a chamada viennoiserie (ou seja, os brioches, croissants e toda a panóplia de massas doces ou com ingredientes acrescentados que, habitualmente, se atribuem ao imaginário do típico pequeno-almoço francês). A Lully 1661 propõe, todos os dias, uma grande variedade de pães – cada um com a sua personalidade e o seu nome, como “La Flute” para a tradicional baguete longa com 1 metro de comprimento ou o Paillard, um pão de 4.5kg que os fundadores da padaria assim batizaram por essa ser a alcunha que Molière (o “Shakespeare Francês”, como alguns lhe chamam) deu ao seu amigo Jean-Baptiste Lully. Ao longo do dia, a Lully 1661 faz várias fornadas de pães e bolos de requinte, para garantir a frescura destas maravilhas que prometem acrescentar joie de vivre a quem passar pela boutique.