Três dispositivos essenciais para cuidar dos seus entes queridos mais envelhecidos

No que diz respeito à prestação de cuidados de saúde física e emocional, qualquer ajuda é bem-vinda.

À medida que a população ocidental envelhece e a sua esperança média de vida aumenta, muitos de nós teremos que desempenhar a função de prestador de cuidados continuados. Só nos EUA é esperado que em 2020 cerca de 117 milhões de pessoa necessitem de uma assistência diária.

A partir do momento em que ficamos responsáveis pelo bem-estar de um familiar mais envelhecido a nossa vida muda para sempre. Esta é uma tarefa que exige a nossa máxima atenção e dedicação. É um desafio que pode ser complicado de gerir, mas que também se pode tornar numa experiência extremamente gratificante.

Independentemente do seu familiar ainda possuir alguma independência ou estar já completamente dependente de si, a verdade é que pode ser difícil saber como atuar ou o que fazer em certas situações ao longo da sua função de cuidador. Felizmente existem um conjunto de dispositivos pensados para tornar a sua vida mais fácil.

  1. Dispositivos de localização remota

Este é um instrumento fundamental para qualquer pessoa que tenha que cuidar de alguém que sofra de Alzheimer ou demência. Este tipo de doenças afeta fortemente a capacidade de memória e como tal podem originar situações em que as pessoas se perdem.

Ao oferecer ao seu familiar um dispositivo com GPS poderá sempre conhecer a sua localização. Em caso de emergências sabe assim que pode ir ao encontro dele em auxilio com máxima rapidez.

  1. Sistemas de alerta de emergência médica

Estes são aparelhos simples que monitorizam o estado de saúde de um paciente e alertam os operadores de emergência médica em situações graves. Estes sistemas podem incluir sensores que detectam alterações estranhas nos sinais vitais e automaticamente alertam as redes de emergência ou em alternativa podem requerer que o paciente pressione um botão para chamar ajuda.

  1. Dispositivos que monitorizam a medicação

A gestão da medicação prescrita é um exercício complicado para muitos idosos. Mais de metade desta população mais envelhecida toma cerca de 5 ou mais comprimidos por dia. Para estas pessoas pode ser complicado gerir os horários de toma de cada um dos medicamentos. Muitas vezes certas condições médicas que afetam a memória e a concentração acentuam ainda mais este problema.

Assim, pode ser essencial ter um dispositivo ou aparelho que ajude a acompanhar o planeamento das diferentes prescrições. Estes podem ser tão simples como uma caixa com compartimentos que assinalam os dias e horas em que cada comprimido deve ser ingerido, ou mais complexos como certos aparelhos automatizados que vão libertando sons e medicamentos para alertar os pacientes. Adicionalmente existe um conjunto de app`s para o smartphone que relembram as pessoas, através de alertas, das horas certas para a medicação.

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