Última hora: Estes foram os alimentos que ficaram mais caros na última semana.

«Um cabaz de bens alimentares essenciais custa, atualmente, mais 29,13 euros do que custava há nove meses», refere a DECO

De acordo com a avaliação semanal de preços realizada pela DECO Proteste , «o cabaz alimentar ficou mais caro com a guerra e abastecer a despensa com bens alimentares considerados essenciais pode custar, atualmente, 212,76 euros».

De acordo com a DECO, entre os dias 16 e 23 de novembro, os dez produtos cujos preços subiram mais foram:
  1. O carapau (mais 24%);
  2. As ervilhas ultracongeladas (mais 18%);
  3. Café torrado moído (mais 13%);
  4. Robalo (mais 11%);
  5. Flocos de cereais (mais 9%);
  6. Dourada (mais 8%);
  7. Azeite virgem extra (mais 8%);
  8. Febras de porco (mais 6%);
  9. Medalhões de pescada (mais 6%);
  10. Alho seco (mais 4%).

Diz a DECO, que a «carne e os laticínios são as categorias com os maiores aumentos nos últimos nove meses, de 20,79% e 19,41%, respetivamente. No entanto, os aumentos têm-se feito sentir em todas as categorias alimentares analisadas. No período analisado, os congelados, as frutas e legumes, o peixe e as mercearias também viram os seus preços subir 17,96%, 14,45%, 14,38% e 13,34%, respetivamente.».

Já no período analisado, «os congelados, as frutas e legumes, o peixe e as mercearias também viram os seus preços subir 17,96%, 14,45%, 14,38% e 13,34%, respetivamente».