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Bolsa de Valores. Primeiras impressões sobre a sua dinâmica

25 Junho 2020
Forever Young

Esta semana, Ariana Nunes (educadora financeira e criadora do canal YouTube “Renda Maior) partilha com os leitores da Forever Young algumas importantes explicações sobre o funcionamento da Bolsa de Valores

Ao chegarem ao Canal Renda Maior, no Youtube, muitas pessoas deparam-se com conteúdo sobre temas que, por vezes, não têm muito conhecimento. Um bom exemplo são os vídeos relacionados com investimentos em ações ou, ainda, a estrutura da bolsa de valores.

Existem vários filmes americanos sobre a bolsa e o mundo de Wall Street, mas quantas pessoas saberão realmente como funciona a bolsa? Infelizmente, ainda é uma dúvida muito comum em Portugal, principalmente, porque a dinâmica da bolsa não é um tema  ensinada na escola.

Um sistema de ensino como o português poderia, perfeitamente, contemplar essa explicação, visto que temos uma bolsa em Portugal (Euronext Lisbon), onde qualquer português pode investir. Porque não abordar este outros temas tão importantes de educação financeira ou gestão/orçamento pessoal? Sem dúvida, iriam estar a educar jovens para uma maior consciencialização financeira e, talvez, alcançar uma sociedade que saiba gerir bem o seu património.

 

  1. A estrutura da bolsa nas ações

 

As primeiras bolsas surgiram em meados do século XV na Bélgica e Países Baixos, sendo que a principal bolsa americana (uma das mais importantes do mundo), a New York Stock Exchange – NYSE, foi inaugurada em 1792, contando, atualmente, com cerca de 3.000 empresas cotadas.

Para uma visão simplificada do seu funcionamento e estrutura, podemos usar, como analogia, um Shopping. Assim, sabemos que dentro de um Shopping existem várias lojas que vendem os seus produtos, mas também existe uma empresa que é a proprietária e gestora do espaço, cobra rendas e é responsável pela manutenção do mesmo.

Considerando que essa empresa gestora, mencionada no exemplo anterior, é a bolsa de valores, percebemos que existe uma entidade que gere a plataforma e as operações na bolsa das várias empresas que estão a ser transacionadas dentro da mesma, nunca interferindo com o negócio e liderança de cada uma.

São, então, comercializados nas diversas bolsas de valores,  espalhadas pelo Mundo, vários tipos de produtos, desde ações, obrigações, índices, certificados, matérias-primas, derivativos, fundos, entre outros tipos de produtos financeiros, mais ou menos complexos, que servem como um menu aos investidores interessados.

 

  1. Agentes necessários

           

A compra de, por exemplo, ações só pode ser feita com recurso a um intermediário, nomeadamente um banco ou uma corretora, pois não é possível comprar ações diretamente à bolsa de valores.

São estes agentes financeiros que, além de apresentarem as nossas ordens, sejam de compra ou de venda, nos mercados, também guardam os nossos títulos. Por vezes, em alguns bancos e corretoras esse serviço, cujo nome é custódia de títulos, tem um custo.

No caso de se tratarem de ações, as mesmas são provenientes de empresas que abriram o seu capital social a novos sócios (que somos nós os investidores particulares ou  os investidores institucionais), através de uma oferta pública de venda – OPV (IPO em Inglês), ficando, no dia da estreia em bolsa, as ações disponíveis para aquisição no mercado. É também importante saber que existem custos para a empresa associados à sua entrada em bolsa e que, além disso, são necessários vários procedimentos e requisitos específicos a que só as empresas públicas cotadas em bolsa são obrigadas.

 

  1. Qual é a nossa bolsa?

 

A Bolsa de Valores de Lisboa é uma das mais antigas na Europa, foi criada no dia 1 de janeiro de 1769, tendo-se fundido séculos mais tarde em 1999 com a Bolsa de Derivados do Porto, criando assim a Bolsa de Valores de Lisboa e Porto. Entretanto, a Euronext surgiu em 2000 com a fusão da bolsa belga, holandesa e francesa, adquirindo mais tarde em 2002, a nossa Bolsa de Valores de Lisboa e Porto.

Atualmente, a Euronext é uma bolsa pan-europeia, estando presente em vários países europeus e sendo a sexta maior do mundo. Como também é uma empresa, esta tem as suas próprias ações cotadas, tal como acontece com outras bolsas, nomeadamente a Bolsa de Paris, Amesterdão e Bruxelas.

 

Citando Tom Peters (um guru dos negócios norte-americano): ”Numa sociedade com base no conhecimento é necessário, por definição, que se seja estudante a vida toda”.

Acredito, assim, que é de extrema importância conhecer como funciona a bolsa de valores, as operações, os mercados financeiros, principalmente, se tem intenções ou já começou a investir. Por isso é que devemos procurar as melhores informações, entender a  organização e analisar bem os produtos antes de colocarmos o nosso dinheiro em risco.*

 

*Todo o conteúdo neste artigo apenas serve para fins educacionais e não representa qualquer tipo de aconselhamento financeiro. Consulte sempre um especialista certificado ou faça a sua própria análise no que se trata a investir, pois envolve risco de perdas.

 

 

Bolsa de Valores. Primeiras impressões sobre a sua dinâmica

 

Por Ariana Nunes
(Educadora financeira e criadora do Canal Renda Maior no YouTube)
Site: https://www.youtube.com/rendamaior

 

 

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