E o melhor? É possível oferecer presentes de qualidade a preços acessíveis.
De acordo com a Wallapop, ao longo do último ano, os artigos mais comprados foram predominantemente de Tecnologia & Acessórios, Moda & Acessórios, e Filmes, Livros & Música. Assim, a plataforma de compra e venda de produtos reutilizados reuniu as 5 prendas vintage que toda a gente vai querer desembrulhar este ano:
Jogos de consola retro – a nostalgia dos gamers
Desde consolas de jogos mais retro até à PlayStation original, não há como não ser bem-sucedido junto dos amantes de gaming este Natal ao optar por jogos clássicos que significam horas de diversão e um regresso às memórias da infância.
Câmaras analógicas – captar momentos com alma
Com o seu charme intemporal, desde modelos clássicos como a Polaroid até câmaras de rolo 35mm, estas máquinas são perfeitas para quem quer registar momentos de uma forma autêntica e artística.
Leitores de vinil – trazer o som do passado para o presente
Os discos de vinil continuam a encantar gerações e um leitor vintage é o presente ideal para qualquer melómano. Combine com discos icónicos ou álbuns de época para um presente inesquecível.
Livros antigos – um regresso às palavras com história
Para os apaixonados por leitura, nada supera o charme de livros antigos ou edições especiais. Desde romances clássicos a coleções raras, estes presentes são ideais para quem valoriza o toque e o cheiro de páginas com história. Por exemplo, em comparação com 2023, as pesquisas pelos livros da Anita aumentaram em 100% na Wallapop.
Casacos vintage – estilo intemporal para enfrentar o inverno
Os casacos vintage, como trench coats de lã, parkas clássicas ou jaquetas de pele, são tanto uma peça de moda quanto uma escolha perfeita para proteger do frio que aí vem. Um presente quente e confortável que combina com qualquer guarda-roupa.
Este Natal, dê um presente que fique na memória e faça escolhas que contam histórias. E aproveite para vender e dar uma segunda vida aos objetos que já não utiliza, com cerca de 23% dos portugueses a admitirem vender artigos que já não são usados para financiar as compras de Natal, um número que sobe para 35% entre os jovens dos 18-34 anos.