Segundo os dados obtidos pelos investigadores, a maior expectativa de vida média entre as raças comuns de gatos de estimação é dos gatos birmaneses. No outro lado da moeda, os gatos Sphynx — conhecidos por não terem pelos no corpo — morrem, em média, mais jovens que os outros.
Em comunicado oficial, o coautor do estudo e epidemiologista de animais de estimação do Royal Vetenirany College, Dan O’Neill, afirmou que «a principal motivação do estudo foi usar dados para capacitar as pessoas para tomarem decisões sobre os cuidados de saúde dos seus gatos». Segundo o especialista, «a expectativa média de vida de uma raça de gato pode ser uma métrica útil, mas não conta a história completa».
Desenvolveram o que eles chamaram de “tabelas de vida”, que estimam a expectativa média de vida restante dos gatos em qualquer idade — excluindo informações sobre gatos que morreram antes de atingir uma idade pré-determinada.
Os investigadores envolvidos no estudo também ressaltaram que outros fatores contribuíram para a expectativa de vida dos gatos além das raças. Por exemplo, as gatas viveram em médio 1,3 ano a mais do que gatos machos, enquanto felinos esterilizados e castrados viveram 1,1 ano a mais do que aqueles que não fizeram qualquer tipo de procedimento do tipo.