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Fique a par das cinco razões para não mexer no seu PPR

27 Julho 2023
Sandra M. Pinto

A subida das taxas de juro, o contexto de guerra na Ucrânia e a consequente pressão inflacionista prejudicaram os mercados financeiros.

Por investirem em ações, os fundos PPR foram, inevitavelmente, os mais afetados. Em resumo, 2022 não foi um ano nada favorável para quem investiu em PPR.

No entanto, a DECO PROTESTE aponta cinco razões para os PPR não serem resgatados:

1. Resgatar agora, efetiva as perdas
Os PPR são aplicações de longo prazo e, claro, há sempre períodos menos bons; no entanto, são compensados pelos ganhos dos anos de valorização das bolsas. Quem tem um PPR sob a forma de fundo e o resgatar agora, pode efetivar a perda. Isto é, o valor das unidades de participação pode ser inferior ao que era na data em que subscreveu o fundo. Em teoria, num ano de crise e desvalorizações, dever-se-ia até reforçar e aplicar mais, já que as unidades de participação dos fundos estão com uma cotação mais baixa e a tendência será para valorizarem.

2. Mercados começam a recuperar
Depois de 10 anos de um desempenho excecional, as bolsas estão a passar por uma fase com muita volatilidade. Mesmo assim, o pior da crise energética foi superado na Europa, e da Ásia sopram ventos favoráveis. O primeiro semestre deste ano já foi bem mais animador para os fundos PPR.
A prova é que as Escolhas Acertadas da DECO PROTESTE conseguiram recuperar: o BBVA Estratégia Investimento PPR subiu 7,3%; o Alves Ribeiro PPR/OICVM 4,3%; e o GNB PPR/OICVM 1,2 por cento.

3. Amortizar o crédito à habitação não baixa assim tanto a prestação
Desde o final de junho, é possível pedir o resgate antecipado do PPR para amortizar o empréstimo de habitação própria e permanente, bem como os contratos de crédito à construção ou beneficiação de imóveis com a mesma finalidade. O reembolso tem, contudo, o limite anual de 12 vezes o IAS (5.765,16 euros), o que significa que não terá um impacto muito relevante. Por exemplo, num empréstimo de 200 mil euros, com um spread de 1,5% e taxa Euribor a 6 meses, a prestação mensal vai baixar 44 euros.

4. Reformas vão diminuir significativamente
Provavelmente, o plano de poupança fará falta a muitos portugueses quando a idade da reforma chegar.
Neste momento, quem se reformar, ainda recebe 74% do último salário. Contudo, de acordo com o último relatório Ageing Report, da Comissão Europeia, esta taxa de substituição vai baixar drasticamente. O valor das reformas, entre 2030 e 2050, deverá cair para cerca de metade. Por
isso, a DECO PROTESTE recomenda, a quem tem entre 20 e 40 anos, a iniciar uma poupança de longo prazo o mais cedo possível.

5. Benefícios fiscais relevantes
Os PPR têm vantagens fiscais que os tornam muito apetecíveis. Primeiro, permitem deduzir, todos os anos, à coleta de IRS, 20% do valor aplicado, com um limite máximo de 400 euros, para quem tem até 35 anos, 350 euros se tiver entre 35 e 50 anos, e 300 euros acima de 50 anos.
Mas o benefício fiscal mais significativo dos PPR é a taxa de imposto aplicada “à saída”. Isto é, a tributação sobre o rendimento é calculada apenas no momento do resgate e beneficia de uma taxa reduzida, que varia entre 8% e 21,5%, consoante o prazo da aplicação e se resgata de acordo com a legislação ou fora das condições.

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