O contacto constante com personagens televisivas, sejam elas reais ou fictícias, cria laços que se assemelham a relações pessoais. Por isso, quando uma personagem morre, sentimos a perturbação dessa perda como se fosse real, tornando a continuidade da história uma incógnita que nos deixa ansiosos. É esta ligação que torna tão marcantes estas mortes inesperadas — e a sua eventual resolução.