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Entrevista: «É preciso alertar que a maioria das quedas que diminuem a autonomia da pessoa idosa acontecem em casa e não na rua», Énio Pestana, médico fisiatra

1 Outubro 2024
Sandra M. Pinto

A composição da população mundial mudou drasticamente nas últimas décadas. Entre 1950 e 2010, a expectativa de vida em todo o mundo subiu de 46 para 68 anos. Globalmente, havia 703 milhões de pessoas com 65 anos ou mais em 2019.

Este dia foi instituído em 1991, pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e a necessidade de proteger e cuidar da população mais idosa. ONU pretende desta forma chamar a atenção dos vários países membros para os estereótipos negativos associados à idade cronológica e mitos relacionados com o envelhecimento.

A composição da população mundial mudou drasticamente nas últimas décadas. Entre 1950 e 2010, a expectativa de vida em todo o mundo subiu de 46 para 68 anos. Globalmente, havia 703 milhões de pessoas com 65 anos ou mais em 2019.

Nas próximas três décadas, a população idosa no mundo deverá mais que dobrar, atingindo mais de 1,5 mil milhões de pessoas em 2050, com o aumento mais rápido a acontecer nos países menos desenvolvidos, onde o número de pessoas com 65 anos ou mais pode aumentar de 37 milhões em 2019 para 120 milhões em 2050 (225%).

Esta realidade coloca um sem número de desafios, sendo um dos principais os cuidados de saúde prestados a esta população e de entre eles a reabilitação num cenário de envelhecimento.  Recebemos para uma conversa Énio Pestana, médico fisiatra e membro da Associação Portuguesa de Medicina Física e Reabilitação (APMFR), que deixa uma série de alertas que urge levar em conta.

Veja aqui a entrevista: