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Do cantar ao Tai Chi. Estas são as atividades (curiosas) que podem ajudar a proteger a saúde do cérebro

26 Fevereiro 2021
Forever Young

Investigadores identificam algumas das formas mais divertidas de exercitar a sua mente.

A demência é um problema real para muitas pessoas. Apesar de ser um tema algo triste, a verdade é que continua a ser necessário falar das formas como podemos tentar prevenir os seus efeitos mais negativos. Muitas destas atividades podem inclusive ser divertidas e satisfatórias.

Perda de memória, dificuldades cognitivas e incapacidade de resolver problemas são alguns dos sintomas mais associados à demência. Sendo certo que a idade avançada é considerada um dos principais fatores de risco, isso não significa que esta doença seja uma parte natural do envelhecimento.

[Leia também: Alzheimer. 5 sinais precoces (e surpreendentes) de que algo não está bem]

Existem diversas coisas que podemos fazer para assegurar que mantemos a nossa capacidade mental intacta ao longo da vida. Mudanças no nosso estilo de vida e na nossa dieta alimentar podem ser importantes. No entanto existem igualmente outro tipo de atividades mais lúdicas e curiosas que podem igualmente estimular e proteger a saúde do nosso cérebro.

Eis alguns dos principais exemplos que vai gostar de conhecer, de acordo com os especialistas do portal Psychology Today.

 

  1. Cantar

Os estudos têm comprovado que tocar um instrumento musical pode gerar efeitos positivos na nossa função cognitiva, estimulando a flexibilidade da mente e o multitasking. Uma outra investigação mais recente sugere agora que o cantar pode igualmente influenciar positivamente o nosso cérebro. Neste estudo os idosos que participavam num coro revelaram ter uma flexibilidade cognitiva bastante superior, apresentando igualmente melhoria no seu estado emocional e no seu sentido de comunidade.

 

  1. Sauna

Estudos recentes sugerem que pode haver uma ligação direta entre os banhos de sauna (estilo finlandês) e a prevenção do Alzheimer. A ideia é que o calor pode ajudar a ativar certas proteínas protetivas, assim como a melhorar a atividade cardiovascular, reduzir a inflamação, melhorar o nosso sono e reduzir o stress.

 

  1. Praticar Tai Chi

Este é um estilo lento de exercício que promove a arte da auto-defesa e da meditação. É uma prática ancestral chinesa que está associada a uma melhoria da função executiva da mente em pacientes que demonstram um declínio mental. Nestes casos mais ligeiros, o Tai Chi parece ser eficaz no retardar da evolução progressiva dos sintomas mais negativos.

 

  1. Estimular o otimismo e as emoções positivas

As pessoas que se sentem mais entusiasmadas e alegres apresentam um declínio cognitivo menor quando comparado com pessoas mais pessimistas. Vários têm sido os estudos que associam uma perspetiva mais positiva de futuro com uma maior longevidade. Felizmente é possível aumentar ativamente a nossa capacidade de estimular mais este tipo de sentimentos. Exercícios que nos obrigam a lembrar os aspetos mais felizes da nossa vida e alterar a nossa perspetiva sobre os eventos mais negativos.

 

  1. Acrescente frutos do bosque, maças e chá verde à sua dieta

Consumir alimentos ricos em substâncias antioxidantes como os flavonoides é algo que permite reduzir a inflamação do corpo e assim diminuir o risco de demência, segundo sugere um estudo de 2020. Adicionalmente o chocolate negro pode também ser um aliado neste processo, dado que é também uma fonte de flavonoides.

 

  1. Dormir bem

Sendo certo que os investigadores continuam a procurar determinar qual a razão exata para a ligação entre o sono e a diminuição do risco de demência, muitas são as evidências que apontam para o facto de este período prolongado de descanso permitir a eliminação de certos produtos tóxicos que podem afetar a mente e a sua função cognitiva.

 

  1. Encontrar um propósito

Por último é fundamental que continue a encontrar uma razão para se manter vivo, ativo e feliz. Independentemente do que seja – sucesso profissional, apoio familiar, voluntariado, etc – a verdade é que ter um real propósito parece estar associado a uma diminuição do risco de demência. As pessoas que afirma sentir um propósito de vida forte registam também geralmente melhores estados de saúde física e mental, uma maior longevidade e menor risco de doença crónica.

 

 

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