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Entrevista: «Por vezes é bom deixar a mente voar e ver onde vai dar; ver o que se cria», João Sottomayor, artista

Explorando vários conceitos visuais, João Sottomayor procura uma nova linguagem, a qual dá a conhecer na exposição “Human Language”. Conversámos com o artista para perceber melhor «esta sua linguagem universal».

O Alameda Shop&Spot recebe a exposição “Human Language – à procura de uma linguagem universal” do artista João Sottomayor. As obras do artista são caracterizadas por um autêntico expressionismo tipográfico com caracteres, símbolos e hieróglifos, que levam à criação da sua própria linguagem. É através desta linguagem única que João Sottomayor se apodera de objetos comuns e lhes dá uma nova vida, como explicou à Forever Young.

Como surgiu a sua paixão pelo design?
Não diria que há uma paixão pelo design, mas sim pela arte de criar. O design acabou por ser um subproduto desta paixão, talvez influenciado pela forte presença de design e arte na família.

Formou-se em Design Gráfico. O que motivou esta escolha?
O Design acabou por ser uma escolha quase predestinada, mas não uma escolha óbvia. Com o foco sempre na criação visual, toda a gente achava que eu iria estudar artes, mas acabei por estudar ciências no secundário com o intuito de me formar em engenharia (para desenhar automóveis). Uma mudança de planos pôs me no caminho da Arquitetura (pelo menos durante 3 semestres), caminho este que foi interrompido para finalmente voltar ao ponto de partida, Design Gráfico, talvez por achar que era onde teria menos “barreiras” à minha criatividade.

Tem pessoas na família ligadas à arte, de que forma elas o influenciaram?
Sim, na minha família há muitos artistas e designers. Acho que por fazerem parte da minha envolvência em criança e de apreciar bastante o que faziam, rapidamente ganhei interesse em criar visualmente.

Na sua visão o que caracteriza as suas obras?
As minhas obras, apesar de eu tentar ter várias abordagens diferentes, acabam por se caracterizar pelo padrão criado com a “Human Language” um estilo fortemente influenciado por obras de artistas como Keith Haring, Theos One, Matt Gondek, entre outros.

Na sua opinião existem limitações impostas no design?
No design por si só não, mas na vida profissional existem os limites impostos pelos clientes. Claro que ultrapassar e arranjar soluções para esses limites é sempre um bom desafio que ajuda a desafiar a mente. Mas há vezes em que é bom só deixar a mente voar e ver onde vai dar; ver o que se cria.

De que forma lhes escapou?
Através da pintura e fotografia, conseguia dar liberdade às minhas ideias e experimentar técnicas novas.

Foi aí que surgiu o seu interesse pela arte?
Não propriamente, o interesse pela arte vem desde cedo, no entanto iniciei-me na pintura quando uma tia minha me pediu para lhe fazer um quadro da última ceia. Foi um quadro que desde que me foi pedido até que o terminei passaram 7 anos, mas desde aí mantive o interesse e as ideias vão fluindo.

O que deu origem a esta exposição?
Esta exposição surgiu de um convite da Flávia, atual responsável do departamento de marketing do Alameda Shop&Spot, que quando descobriu que eu pintava mostrou interesse em que eu fizesse parte da programação deste ano do Art Spot.

Estar ao lado dos incríveis artistas que estão representados por todo o Centro Comercial e também fazer parte da programação deste ano por onde já passaram outros artistas que aprecio bastante, é uma experiência muito gratificante. O que trago é um mix de obras antigas e obras mais recentes, um pouco para mostrar uma timeline da evolução do meu estilo. A tal procura de uma linguagem universal – a Human Language.

Caracteres, símbolos e hieróglifos: em que assentou esta escolha?
Quando fiz o meu primeiro quadro, a última ceia que a minha tia me encomendou, senti a necessidade de criar alguma coisa (por cima do que já tinha feito) que unisse a obra e a “fechasse”. Decidi então escrever o título do quadro, mas deformando e trabalhando as letras e símbolos relativos ao quadro, continuei nesta lógica até o preencher na totalidade.

Gostei tanto do processo de distorção e por consequência de criação que quis experimentar mais e criar mais coisas com esta nova linguagem e, assim, apareceu a Human Language.

Há aqui a intenção de criar uma nova linguagem?
Sim, claro. Fui estudando vários alfabetos, várias línguas e hieróglifos (pictograms).

Onde e até quando pode a exposição ser visitada?
Esta exposição de acesso gratuito estará patente durante todo o mês na galeria de arte do Alameda Shop&Spot. O Art Spot está aberto a todos os visitantes do Centro Comercial, no segundo piso, durante o horário de funcionamento do centro comercial, das 10h00 às 23h00.

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