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Fotoproteção é eficaz… mas não infalível — o alerta de uma dermatologista

30 Junho 2025
Forever Young

A fotoproteção solar é fundamental na prevenção do melanoma, mas deve ser integrada num arsenal mais vasto: vigilância constante dos nevos, aconselhamento médico profissional, cuidados pós-queimadura e proteção física. Um compromisso diário que pode salvar vidas.

Com o melanoma a assumir-se como uma das principais causas de morte por cancro da pele, a proteção solar tornou-se central nos cuidados de saúde. Em 2024, registaram-se mais de 7 800 novos casos de melanoma, correspondente ao 8.º tipo de cancro mais diagnosticado, de acordo com dados da Sociedade Espanhola de Oncologia Médica (SEOM). A exposição solar sem proteção e a vigilância atenta dos nevos (lunares) são recomendados por dermatologistas como ferramentas essenciais na prevenção.

A exposição solar, especialmente em indivíduos com muitos nevos ou predisposição genética, pode induzir o surgimento de novos lunares ou alterar os já existentes — por exemplo, escurecendo-os ou fazendo-os crescer ligeiramente. Isto deve-se à influência dos raios UV nos melanócitos — células responsáveis pela produção de melanina.

Contudo, alterações súbitas nos nevos — como assimetria, bordos irregulares, variação de cor, diâmetro superior a 6 mm ou evolução recente — são sinais que justificam avaliação profissional.

A utilização de protetor solar com SPF 50+ de amplo espetro, resistente à água e reaplicado a cada duas horas (ou após banhos ou transpiração), é considerada eficaz mas não suficiente por si só. O uso de vestuário, chapéus, óculos de sol e a evitação da exposição solar entre as 12h e as 16h são complementares à proteção.

Em caso de queimadura solar que afete áreas com nevos, deve procurar-se atenciosamente a evolução da pele. É recomendada a aplicação de cremes calmantes, evitar mexer nas crostas formadas e observar os nevos nas semanas seguintes. Queimaduras frequentes constituem um fator de risco claro para o desenvolvimento de cancro da pele.

A autoobservação regular dos nevos pode ajudar a prevenir o melanoma. A regra ABCDE — Asimetria, Bordos, Cor, Diâmetro, Evolução — constitui um guia prático. A realização de fotografias com luz natural facilita o acompanhamento das alterações ao longo do tempo.

Para quem possui nevos atípicos, histórico familiar ou risco acrescido, recomenda-se uma dermatoscopia digital anual, técnica que permite analisar em detalhe estruturas internas dos nevos e monitorizar eventuais alterações.

Tipos de nevos e risco associado

  • Nevos comuns: lisos, redondos e simétricos — em geral, de baixo risco.

  • Nevos congénitos: presentes ao nascer — maior preocupação se forem grandes.

  • Nevos displásicos (atípicos): irregulares, multicolores — considerados de maior perigo.

  • Léntigos solares e queratoses seborreicas: surgem com o sol ou a idade — são lesões benignas, mas merecem atenção por potencial evolutivo.

O melanoma é mais frequente em nevos displásicos mas pode surgir mesmo em pele saudável. Indivíduos com muitos nevos (> 50), pele clara ou histórico de queimaduras solares na infância encontram-se, igualmente, em grupos de risco acrescido. O melanoma lentiginoso acral — comum em pessoas de pele mais escura — pode aparecer em palmas, plantas ou sob as unhas.

A fotoproteção solar é fundamental na prevenção do melanoma, mas deve ser integrada num arsenal mais vasto: vigilância constante dos nevos, aconselhamento médico profissional, cuidados pós-queimadura e proteção física. Um compromisso diário que pode salvar vidas.

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