<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Se não gosta de abraços é melhor repensar no assunto: pode estar a afetar o seu bem-estar

11 Março 2025
Forever Young

De acordo com os especialistas, podem existir inúmeros benefícios para a sua saúde associados à proximidade e ao toque.

Está a pensar qual será a melhor forma de animar um amigo que possa estar algo desanimado? Experimente um abraço. Pode parecer simples, mas de acordo com diversos especialistas, esta pode ser uma forma extremamente eficaz de melhorar a disposição de qualquer pessoa.

Desde uma redução de stress, até ao alívio da dor, existem muitos benefícios – tanto emocionais como físicos – associados ao ato de abraçar alguém. De acordo com Patrick Quillin, autor do livro “12 Keys to a Healthier Cancer Patient”, o “toque é um nutriente tão essencial como a água”. De acordo com este especialista tem sido comprovado que o toque (e em particular o abraço) é eficaz na redução da dor e da fatiga de diversos pacientes.

Eis alguns dos principais benefícios associados ao ato de abraçar, listados pelo portal BestLife.

 

  1. Reduz o stress

Um contato humano regular pode ajudar a acalmar. De acordo com as conclusões de um estudo de 2014, os participantes que foram abraçados pelo menos uma vez por dia, demonstravam ter níveis substancialmente mais baixos de sintomas de stress. Níveis altos de intimidade e de toque parecem ajudar a reduzir sentimentos “pesados” de stress e ansiedade.

  1. Aumenta a produção da “hormona do amor”

A ocitocina é uma hormona habitualmente conhecida por “hormona do amor” devido ao facto da sua presença no nosso corpo nos fazer sentir bem. Tem um papel importante na diminuição da ansiedade e na melhoria do estado de humor. Os abraços são um tipo de atividade que promove a produção de ocitocina e que diminui a hormona cortisol (ligada ao stress).

  1. Ajuda a baixar a pressão arterial

Esta hormona, para além de nos fazer sentir bem, também contribui para uma baixa da pressão arterial. Reduzindo desta forma o risco de formação de uma qualquer doença cardíaca ou outro tipo de problema crónico. Um estudo de 2015, publicado na “Biological Psychology”, concluiu que as mulheres em pré-menopausa abraçadas com frequência pelos parceiros apresentavam níveis mais baixos de pressão arterial.

  1. É importante na resolução de conflitos

Um abraço pode ajudar a reduzir os sentimentos negativos associados a uma discussão ou conflito. Promovendo antes um aumento de sentimentos mais positivos. Um abraço depois de uma qualquer discussão pode melhorar bastante o seu bem-estar. Não se esqueça que reduzir a tensão existente na sua vida é uma importante forma de diminuir o seu stress e ansiedade.

  1. Reduz a dor (especialmente no pescoço e ombros)

Os abraços podem ajudar a libertar endorfinas que ativam certos recetores no cérebro responsáveis pela minimização da sensação de dor e desconforto. Diversos estudos continuam a indicar que os tratamentos “de toque” são, por exemplo, importantes na redução da dor de pacientes com fibromialgia.

A libertação de dopamina e a sensação de bem-estar associada a um abraço pode ainda ajudar a reduzir certas contraturas dos músculos da região do pescoço, a reduzir a diminuição de pressão nos vasos sanguíneos, melhorando assim a circulação sanguínea.

Mais Recentes

Três limonadas frescas e sem açúcar para este verão (com melancia, manga ou pepino)

há 8 horas

Cinco destinos gastronómicos para saborear o mundo com todos os sentidos

há 9 horas

Smartwatches ajudam a prevenir doenças e já levam 93% dos utilizadores ao médico

há 9 horas

O “Monstro de Londres”: o agressor que aterrorizou a cidade antes de Jack, o Estripador

há 9 horas

IDO1: o “interruptor” do colesterol que pode salvar milhões de vidas

há 10 horas

Clima extremo faz portugueses repensarem férias: reservas flexíveis e ‘coolcations’ ganham força

há 12 horas

Estudo: Alterações climáticas vão reduzir produção das principais culturas globais até 2100

há 13 horas

Eletricidade: cavernas de sal podem tornar-se super baterias subterrâneas (e a Alemanha está entusiasmada)

há 13 horas

Escaldões: por que o after sun pode não ser a melhor solução e o que deve usar para aliviar a pele

há 14 horas

Aldeia sérvia reivindica ser o berço do primeiro vampiro do mundo

há 14 horas

Porque está a Terra a girar mais depressa? Cientistas estão intrigados com os dias mais curtos deste verão

há 15 horas

Transformar plástico em paracetamol? Cientistas criam medicamento a partir de garrafas PET

há 15 horas

Borboletas que bebem lágrimas? A estranha amizade entre tartarugas e insetos na Amazónia

há 16 horas

Há 100 milhões de anos, era este o animal que dominava os oceanos em todo o mundo

há 16 horas

E se o tempo tiver três dimensões? Nova teoria propõe modelo radical que pode unificar toda a física

há 16 horas

Construir casas na Lua, com materiais da Lua: o novo desafio da NASA

há 16 horas

Flexibilidade: O que significa se não conseguir tocar nos dedos dos pés?

há 17 horas

Quer viver até aos 100 anos? Cinco conselhos surpreendentes de quem já lá chegou

há 17 horas

Fungo da “maldição de Tutankhamon”, afinal, pode vir a ser um promissor medicamento anticancerígeno

há 17 horas

O que (não) comer e beber durante uma onda de calor

há 18 horas

Subscreva à Newsletter

Receba as mais recentes novidades e dicas, artigos que inspiram e entrevistas exclusivas diretamente no seu email.

A sua informação está protegida por nós. Leia a nossa política de privacidade.