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Viagens lideram intenções de consumo dos portugueses em 2025

Investimento em remodelações domésticas surge em segundo lugar.

6 Janeiro 2025
Sandra M. Pinto

No arranque de 2025, os portugueses revelam as principais intenções de consumo para o ano que agora começa, destacando-se a forte aposta nas viagens, que lideram as prioridades de quase metade da população (46%). Esta é uma das conclusões do mais recente inquérito realizado pelo Observador Cetelem sobre as tendências de consumo para os próximos 12 meses.

 

O estudo revela uma preferência transversal pela ideia de viajar, com especial ênfase entre os mais jovens (18 a 24 anos), que se destacam com uma intenção de 49%. Em termos geográficos, a Área Metropolitana de Lisboa regista a maior proporção de inquiridos com planos de viagens para 2025 (54%), apresentando a região Sul & Ilhas 48% de adeptos desta tendência, seguida da Zona Centro (44%).

 

Em segundo lugar nas intenções de consumo dos portugueses para 2025, surge o investimento em renovações e remodelações domésticas, apontado por 29% dos inquiridos. Este desejo é particularmente forte entre adultos na faixa etária dos 45 aos 54 anos (38%). A terceira prioridade recai sobre a compra de equipamentos eletrónicos e tecnológicos, com 18% dos portugueses a manifestarem este interesse.

 

A compra de habitação surge em sexto lugar, logo a seguir às intenções de redecorar a casa (14%) e de retomar estudos ou realizar formações (13%). Este plano é especialmente relevante para os jovens entre os 25 e os 34 anos, que representam 12% das intenções, posicionando a compra de casa como uma das metas a alcançar para este grupo etário.

 

Ainda de acordo com o estudo, as expetativas para este ano, revelam uma maior confiança e otimismo por parte dos portugueses. A previsão de que 2025 será melhor que 2024 é mencionada por 36% dos inquiridos, enquanto 10% têm uma expectativa ainda mais positiva, acreditando que será “muito melhor”. Este é o resultado mais otimista dos últimos três anos, refletindo um aumento de 5% comparativamente a 2023 e um crescimento de 23% face a 2022.

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