7 dicas de uma alimentação saudável para quem tem mais de 50 anos

Com o passar do tempo, o corpo começa a pedir algumas mudanças na alimentação para manter a boa forma física. As seguintes sugestões de rotinas para ter à mesa podem-no ajudar a manter a sua saúde. Além da importância de se exercitar regularmente.

O ditado “nós somos o que comemos” espelha como o primeiro elemento da sua saúde a que deve prestar atenção é o da comida. A partir de uma certa etapa na nossa vida, a importância de evitar e consumir certos nutrientes acresce para benefício na prevenção de lesões e doenças, particularmente as mentais, assim como, no fortalecimento dos ossos.

Se come muitas vezes fora, pode consumir muito sal, logo, cozinhar em casa e controlar os ingredientes utilizados para a confeção das refeições é uma das mudanças indicadas pela revista ‘The Daily Meal’, citada pelo jornal ‘El Confidencial’. A seguir veja que outras alterações na sua dieta alimentar o podem ajudar a melhorar a sua saúde e aumentar o seu bem-estar.

1- Beber mais água

Nunca é demais o alerta e já se conhecem alguns mitos e factos sobre o papel fundamental da água na vida humana. A importância de se manter hidratado aumenta com o passar da idade, pelo que é melhor aumentar a água que entra no seu corpo. A água potável está presente em muitas formas na nossa alimentação, para quem não é muito fã do seu sabor. Além disso, ajuda a digerir os alimentos adequadamente, a absorver os nutrientes das refeições e a manter as células saudáveis. A hidratação também ajuda a combater os sinais de envelhecimento da pele.

2- Contenção no consumo de álcool

Também já deve ter ouvido esta dica muitas vezes, mas nunca é demais realçar a sua relevância. Um copo de vinho contém antioxidantes que podem ajudar na digestão e a acalmar, mas o consumo excessivo de álcool pode levar a problemas sérios, com efeitos negativos para a pressão arterial, saúde do coração e do cérebro.

3- Optar por gorduras saudáveis (mas não abuse)

Depois de atravessar a fronteira dos 50, a probabilidade de sofrer de doenças degenerativas, como a doença de Alzheimer ou outras formas de demência, aumenta. Para evitar o comprometimento cognitivo, os neurologistas recomendam a ingestão das ditas gorduras saudáveis: abacate, azeite, frutos secos, peixe gordo rico em ómega-3 ou sementes. Pode estranhar a mudança, mas quando se entranhar vai poder colher muitos outros benefícios.

4- Evitar alguns alimentos enlatados

Apesar de o seu preço mais baixo e uma preparação mais rápida e fácil, estes também contêm muito sódio que pode ser prejudicial à saúde do coração e à pressão sanguínea. Diga adeus aos alimentos que estão mergulhados em molho e dê preferência aos produtos banhados em azeite, mesmo que isso signifique um maior esforço financeiro.

5- Reduzir mas manter os hidratos de carbono

Nas dietas de emagrecimento abundam os conselhos para cortar nos carboidratos. Contudo, a redução da quantidade de carboidratos ingeridos é diferente de os eliminar da sua alimentação da noite para o dia, pois o seu corpo pode ter alguma reação anómala.

Por outro lado, o que pode fazer é começar a implementar mudanças, como passar do pão branco para o grão integral ou substituir por alimentos como a quinoa.

6- Cozinhar em casa

Este pode ser um passatempo agradável e saudável, pois além de poder ser uma altura ideal para socializar e aprofundar as ligações com a sua família e amigos, pode ajudar a melhorar a sua alimentação. Isto porque as comidas dos restaurantes podem conter muito sal, enquanto nas refeições que vai preparar em casa vai ter um maior controlo no que consome e nas quantidades utilizadas.

7- Consumir mais cálcio

A importância do cálcio na alimentação aumenta à medida que se envelhece. Todavia, o seu consumo tem tendência para ser diminuto com a redução dos laticínios. O cálcio ajuda a prevenir a osteoporose, uma das doenças mais comuns quando se gasta meia centena, além de ajudar nas funções cardíaca, pulmonar e sanguínea. Se é alérgico ao leite, saiba que este mineral também pode ser encontrado noutros alimentos como a soja e o feijão.

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