Três mulheres. Uma que acorda cedo para pegar os melhores picos para surfar e depois se dedica à arte de joias.
Outra que fala sobre empoderamento feminino e é criadora do podcast “Cinquentei, e agora?”.
E a terceira, que é empresária do mercado imobiliário.
O que têm em comum?
Além de profissionais de sucesso nas suas áreas, Mônica Rosenzweig, Patrícia Garboni e Anne Brightman fazem parte da chamada Geração 50+, formada por mulheres dessa faixa etária, que têm enfrentado de frente o etarismo, com charme e autenticidade.
E mais: elas reuniram-se no início de março para produzir um ensaio fotográfico que celebra a feminilidade, com o fotógrafo Marcelo Tabach.
“Tem uma frase de Coco Chanel que diz que “você pode ser bonita aos trinta, charmosa aos quarenta e irresistível para o resto da sua vida”. Embora pareça um clichê em tempos de luta contra o etarismo, a frase faz total sentido. Nessa fase, temos maior compreensão de quem somos, de nossa capacidade e nosso valor. Esteticamente falando, sabemos o que nos cai bem, o que, como dizem, nos favorece e temos um bom gosto apuradíssimo. Então, nada mais sensato que nos amarmos nessa idade”, diz Mônica Rosenzweig.
Durante o ensaio, as três vestiram as joias da nova coleção de Mônica, que cai como uma luva na mulher 50+. As peças, cheias de cores e movimento, reúnem pedras preciosas, corais, ouro e prata em desenhos que vão desde os abstratos até os mais simbólicos da marca, como chamsás, olhos gregos e o polvo, que inclusive faz parte da logo de Mônica Rosenzweig.
Patrícia destaca que sua fase dos 50+ é o resultado de tudo que viveu até hoje e faz de tudo para torná-la a melhor possível. “Tudo é tão natural. O que podemos fazer é minimizar o lado ruim e trazer cada vez mais informação para dentro de nós”. E Mônica completa: “E beleza também. Afinal, merecemos tudo de maravilhoso sempre. E não existe um padrão de beleza único. Afinal, somos de verdade, não de plástico. Aqui bate um coração”.
O ensaio Mulheres 50+ está no Instagram da marca (@monicarosenzweig) para inspirar todas que fazem parte desse movimento. “Queremos inspirar outras mulheres e se verem como são, com mais afeto, amor e orgulho. Que elas possam ver-se em nós, mulheres de verdade, e se sintam tão incríveis como nos sentimos não apenas nesse dia, como em todos os outros”, conclui Mônica.