A rainha Isabel II foi a principal responsável por delimitar o que não poderia ser dito pelos seus familiares.
Os palavrões, definitivamente, não estão na lista de palavras autorizadas a serem ditas pela realeza. Mas num momento inusitado, Isabel II estava a explicar a origem da palavra fuck quando a disse em público, «o que eu gostaria de explicar é que ‘fuck’ é uma palavra anglo-saxônica que significa espalhar a semente».
Palavras francesas? Não, não estão autorizadas. A realeza britânica não é apreciadora de palavras de origem francesa. Assim não podem falar “toilette“, “pardon“, “perfume” e “lounge”.
“Mom” e “dad“…também não é boa ideia.
Ao falar sobre a sua mãe, o rei Carlos III referiu-se a Isabel II como “dear mamma“. Tal acontece porque a rainha gostava de ser chamada dessa forma. Para ela, os termos “mãe” e “pai” não eram suficientes e, como tal, é vetado a quem pertence à realeza.
A palavra grávida também está proibida no vocabulário real britânico.
De acordo com a revista US Weekly, o termo era considerado “vulgar” por Isabel II. Para substituir a expressão, a rainha dizia que mulheres grávidas estavam “in the family way“.