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Gosta de uma boa série criminal? E quanto mais sangrenta melhor? Estas são as razões que explicam isso

Assistir a uma série de crime misteriosa é um pouco como testemunhar um acidente de carro: é desconfortável de ver, mas impossível de ignorar.

Ver as cenas de horror e violência pode nem sempre ser fácil, todavia continuamos sempre ligado ao écran à espera de novos episódios.

Os programas sobre serial killers e histórias de mortes macabras parecem ser cada vez mais populares. Este tipo de conteúdo é abundante em plataformas de streaming como a Netflix ou HBO.

Mas afinal qual o segredo destas séries? Porque são tão “viciantes”? A verdade é que tudo parece estar relacionado com a forma como estas narrativas se relacionam com a audiência e estimulam a suas mentes. Eis algumas das principais razões apresentadas pelos especialistas do portal Psychology Today.

Gostamos de uma boa dose de adrenalina

As séries criminais permitem-nos “viver” momentos repletos de adrenalina sem sequer sairmos do sofá. Os seres humanos têm uma tendência natural para ir ao encontro desta substância química, seja através de uma qualquer atividade física ou desportiva. Estas narrativas funcionam como uma “montanha-russa” emocional que nos permite sentir um medo ficcionado, sem nunca nos colocar numa situação de real perigo.

 

A nossa mente e imaginação são estimuladas

O entretenimento criminal é semelhante ao ato de montar um puzzle. Sempre que conseguimos associar uma nova peça sentimos um pequeno entusiasmo e uma saudável dose de satisfação. As séries criminais vão lentamente apresentando-nos novas pistas e evidências. Progressivamente vamos conseguindo respostas para as nossas inúmeras questões. O telespectador funciona um pouco como um detetive. Este tipo de conteúdo estimula-nos cognitivamente e intelectualmente. No final sentimo-nos habitualmente satisfeitos e com um sentido renovado de justiça.

 

Estamos “programados” para apreciar o crime

As séries do gênero “true-crime” (crimes verdadeiros) estimulam os nossos instintos mais básicos de sobrevivência. Desde crianças que apreciamos jogos e brincadeiras que simulem perigos. Isto porque gostamos de conseguir “sobreviver” no final. O jogo da apanhada é um bom exemplo de uma atividade que estimula os nossos instintos de sobrevivência. Gostamos destes momentos de “quase-perigo”, sobretudo se forem ficcionais, claro. Estes conteúdos televisivos permitem-nos assim isso mesmo.

 

Somos fascinados pelo nosso próprio lado mais negro

Todos os seres humanos têm um lado mais “obscuro”. É certo que como membros saudáveis e funcionais de uma sociedade moderna, sentimos uma enorme aversão por todo o tipo de atos terríveis como o homicídio, a violação sexual ou pedofilia. Nunca seriamos capazes de cometer tais atrocidades, todavia sentimos um enorme fascínio por estes temas. Isto acontece porque para nós é misterioso pensar que um outro ser humano, tal como nós, possa ser capaz deste tipo de comportamentos. Obriga-nos a refletir sobre os limites dos nossos próprios valores morais e a pensar o que faríamos se de facto não existem regras ou leis para cumprir. É intrigante pensar naquilo que o ser humano é capaz de fazer.

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