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Robôs capazes de “sentir”? Conheça aqui 5 dos maiores avanços médicos de 2019

Alguns destes comprimidos, sensores e tratamentos inovadores prometem revolucionar a medicina.

9 Dezembro 2019
Forever Young

O sector da saúde é conhecido por ser um dos mais favoráveis à adoção de progressos e inovações tecnológicas. Assim, todos os anos assistimos aos resultados do trabalho de inúmeros investigadores que se dedicam a esta área. É um processo continuo que lentamente vai contribuindo para uma melhor prestação de cuidados de saúde.

A verdade é que em 2019, registaram-se um conjunto de inovações que parecem “saídas” de um filme de ficção científica. Desde robôs que conseguem “sentir”, até caixas de comprimidos smart que conseguem alertar quando o paciente não toma a medicação correta, os exemplos são diversos.

O portal BestLife reuniu algumas destas inovações que prometem revolucionar a medicina num futuro próximo.

  1. Nova ferramenta que torna a neurocirurgia mais segura e precisa

Uma cirurgia ao cérebro é sempre um processo delicado, que acarreta inúmeros riscos para a vida dos pacientes. Muitas destas operações podem causar alguns danos colaterais, como hemorragias ou inchaços devido à dificuldade em aceder a certas zonas do cérebro.

Felizmente este ano um conjunto de estudantes de engenharia biomédica da John Hopkins University apresentou uma nova ferramenta chamada Radiex. Esta inovação promete ajudar a reduzir o stress criado junto dos pontos de entrada do cérebro, facilitando o acesso a certas zonas e diminuído os danos causados ao tecido fibroso da pele.

  1. Um novo algoritmo capaz de prever o cancro do pâncreas

Este é um dos tipos de cancro mais fatais, sobretudo porque habitualmente apenas é diagnosticado demasiadamente tarde. Na tentativa de ajudar a solucionar esta situação, um conjunto de investigadores desenvolveu um algoritmo (intitulado “Felix”) que está programado para melhor entender as diferenças entre um tecido saudável no pâncreas e um tecido cancerígeno.

A esperança é que esta tecnologia possa vir a ser utilizada enquanto rastreio em consultas de rotina, como forma de prever o aparecimento de uma qualquer anormalidade.

  1. Possibilidade de criar aparelhos médicos ajustados às especificidades de cada paciente

As impressoras 3D podem não ter chegado em massa às nossas casas como inicialmente havia sido previsto. No entanto a aplicação desta tecnologia no sector da Saúde está a provar ser revolucionária. Diversos hospitais aproveitam os avanços na impressão 3D para criarem próteses externas e internas que se ajustam de uma forma mais exata aos corpos dos pacientes. No futuro a utilização deste tipo de tecnologia na área cirúrgica e ortodontia poderá tornar-se numa enorme mais-valia, que conseguirá melhorar significativamente os tratamentos.

  1. Robôs que sentem e pele sintética

O corpo humano tem um sistema nervoso que responde a impulsos tácteis. De acordo com uma nova investigação da National University of Singapure, os robôs estão igualmente prestes a poder ter sensações semelhantes. A razão por de trás disto tem que ver com os avanços na área da pele sintética. Através de uma série de sensores electrónicos, estas peles conseguem ser conectadas a um sistema nervoso artificial capaz de interpretar todos os dados registados.

Esta tecnologia é extremamente importante para assegurar que as próximas gerações de robôs ganham uma sensação de tacto capaz de os auxiliar em inúmeras tarefas diárias, tais como na prestação de cuidados a seres humanos ou no transportes de caixas e materiais.

  1. Caixas de comprimidos smart

Investigadores do John Hopkins Medical Center estão a testar inovadoras caixas de comprimidos que contém as informações médicas dos pacientes assim como todos os detalhes das suas prescrições. Estas caixas serão capazes de entender quando os comprimidos são tomados, permitindo aos médicos fazer um acompanhamento mais próximo e perceber de que forma as dosagens estão a afetar o paciente.

Adicionalmente estão já a ser testados comprimidos que contém sensores capazes de transmitir dados para o smartphone dos pacientes. Possibilitando assim uma melhor compreensão da eficácia de certos tratamentos.

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