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É feliz no trabalho? O que é que mais valoriza? Descubra se está em sintonia com a maior parte dos portugueses

29 Março 2023
Sandra M. Pinto

Ora veja.

Os Happy Awards – sistema de qualificação das organizações ao nível da felicidade – auscultaram os consumidores sobre quais os fatores que consideram mais relevantes para a felicidade no trabalho.

Além do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (32%), destaca-se o ambiente de trabalho (16,3%) e o reconhecimento (16,3%).

Recentemente, os Happy Awards – que avaliam qualitativamente e a 360° – colaboradores, clientes e fornecedores/parceiros das entidades participantes, acabam de distinguir, no setor imobiliário, a RE/MAX, a Zome e A Casa das Casas.

Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, revela: “Num setor tão competitivo como é o do imobiliário, o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é vital. Fatores como a formação, o reconhecimento e premiação, a partilha de negócios como promotor do crescimento e a retribuição justa e elevada de rendimentos, são boas práticas na RE/MAX e que acreditamos contribuem para termos cada vez mais uma equipa especializada e motivada, atraindo outros profissionais. Também a constante comunicação com os profissionais, permite-nos aferir e saber quais são as suas necessidades, as suas expetativas e ambições.”

Após análise individual a cada uma destas empresas de referência no mercado, este sistema de avaliação destaca alguns dos critérios mais importantes para os respetivos colaboradores, sendo eles: o ambiente e o entusiasmo pelo trabalho; o impacto positivo na vida dos clientes; além da felicidade pessoal e, precisamente, o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, cujo valor alcança uma importância acima de 4 (escala 1 a 5).

“Contribuímos na vasta flexibilidade de horários, em dar espaço ao colaborador para poder tirar folgas extra, assim como tirar dias para necessidades pessoais, caso seja necessário, e sem descontar. O número de dias de férias também é flexível e ainda nos disponibilizamos para oferecer formação nas mais diversas áreas do domínio pessoal, através da captação das necessidades de cada colaborador. Desta forma, sentimos que o retorno e motivação do colaborador é muito maior e compensador, pois na Casa das Casas tratamos os colaboradores como seres humanos e não como números ou meros trabalhadores que têm de executar as suas funções”, sublinha Ricardo Isidoro, CEO da Casa das Casas.

Para os colaboradores destas três entidades distinguidas, a felicidade na organização está acima dos 4.2, o que significa que pelo menos mais de 80% dos colaboradores estão felizes ou muito felizes. Existindo uma intenção de permanência nas respetivas entidades entre 71% e 94% dos colaboradores.

“Sabemos que na sociedade atual a procura pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional ganhou particular relevância. Se já vínhamos assistindo a essa tendência, no período pós-pandemia esse passou a ser um tema prioritário para uma franja muito significativa da população ativa. O setor imobiliário, por definição, requer uma grande liberdade de movimentos e uma gestão de horários flexível, da natureza do negócio. Os nossos processos de trabalho estão por isso desenhados para tirar o melhor partido desta particularidade, empoderando os nossos colaboradores para uma gestão autónoma das suas rotinas diárias. Além de toda a equipa de suporte que os apoia para tornar fluído o processo, independentemente dos horários, temos um investimento permanente no desenvolvimento de ferramentas tecnológicas que permitam a total mobilidade dos consultores, para que possam assim balancear da melhor forma possível estas duas componentes vitais à sua máxima produtividade e felicidade. Reforçamos este mind-set de balanço entre a vida pessoal e profissional com bastante formação relativa ao tema e eventos e ações que envolvam o seu contexto pessoal com o profissional, para que exista uma simbiose total e orgânica entre ambos os contextos”, menciona Pedro Vieira, Marketing Director da Zome.

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