Nas regiões de Trás-os-Montes, Alto Douro, Entre Douro, Minho e Algarve prevê-se um risco moderado, enquanto nas regiões do Centro e do Alentejo poderá ser elevado.
“No Arquipélago dos Açores, a concentração de pólen irá atingir até um risco moderado, enquanto no Arquipélago da Madeira a concentração polínica se mantém baixa”, referiu a SPAIC em comunicado.
Adiantou que, ao longo da semana, estão previstos alguns dias de chuva, “com maior incidência nas regiões do Norte do país”, pelo que, devido ao efeito “lavagem da atmosfera”, se espera que a concentração polínica se mantenha baixa nesses dias.
Quanto à proveniência dos grãos de pólen, destacam-se na atmosfera do continente os das ervas gramíneas e urticáceas (inclui a parietária), “que vão atingir valores de risco elevado para os doentes alérgicos a estes pólenes, em algumas regiões do país”, os das árvores oliveira, castanheiro, sobreiro e carvalhos e também das “ervas tanchagem, urtiga, azeda, quenopódios e bredos”.
Nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores, o pólen atmosférico é proveniente das árvores eucalipto, pinheiro e cipreste (criptoméria e castanheiro nos Açores) e das ervas urticáceas (inclui a parietária), urtiga, tanchagem e gramíneas, segundo as previsões no Boletim Polínico para a semana de 14 a 20 de junho.