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Obesidade: «É tempo de agir na abordagem da doença e do estigma associado», Paula Freitas, endocrinologista e presidente da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia

10 Janeiro 2025
Sandra M. Pinto

A abordagem da obesidade pode contribuir não apenas para a perda de peso per si, mas também para a melhoria da saúde, nomeadamente através da melhoria de complicações relacionadas com o peso como a diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial e a dislipidemia.

Consciente que a obesidade se assume como um dos problemas de saúde pública deste século XXI , a Lilly Portugal lança a campanha de disease awareness “O corpo pode resistir à perda de peso”, com o apoio de sociedades médicas científicas e de associação de doentes, de forma a motivar as pessoas com excesso de peso ou obesidade a procurarem auxílio médico.

Embora seja considerada uma doença crónica em Portugal há cerca de 20 anos, é associada a estigma e discriminação e continua a ser subdiagnosticada e subtratada. Dado que a obesidade resulta de vários fatores, incluindo comportamentais, ambientais, socioeconómicos e genéticos, o seu reconhecimento como uma doença, e não como uma escolha de estilo de vida que é culpa do indivíduo, é fundamental para que as pessoas com esta patologia possam receber tratamento adequado.

Em entrevista à Forever Young, Paula Freitas, endocrinologista, presidente da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM), «a obesidade é uma doença crónica, complexa e multifatorial. As pessoas com obesidade têm uma elevada carga de doenças e são discriminadas e estigmatizadas. É tempo de agir na abordagem da doença e do estigma associado.»

Veja a entrevista aqui: