<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Violência sexual contra crianças e jovens: «É uma realidade que não podemos ignorar», Rute Agulhas, psicóloga, e Jorge Neo Costa, assistente social

10 Março 2025
Sandra M. Pinto

A UNICEF estima que 1 em cada 5 raparigas e mulheres e 1 em cada 7 rapazes e homens foram vítimas de violência sexual durante a infância e adolescência.

Os dados dos últimos anos indicam que, em Portugal, os crimes sexuais contra crianças têm vindo a aumentar. «Na maioria dos casos, a violência sexual é infligida por alguém do seu círculo de confiança, muitas vezes na sua própria casa», refere Rute Agulhas, psicóloga, em entrevista exclusiva à Forever Young.

«Por mais que não queiramos pensar nessa possibilidade, é sobre os adultos que recai a responsabilidade de manter os maisnovos seguros e protegidos», acrescenta Jorge Neo Costa, assistente social.

Ambos os profissionais, que têm mais de duas décadas de experiência profissional na área da violência sexual contra crianças e jovens, são membros do Grupo VITA – Grupo de acompanhamento das situações de violência sexual contra crianças e adultos vulneráveis no contexto da Igreja Católica em Portugal, lançaram recentemente o livro Podes Falar Comigo onde mostram como criar ambientes de cuidado e proteção.

«Mais do que estar apenas atentos, temos de ser capazes de lhes mostrar, consoante a sua idade e maturidade, como identificar eventuais situações de risco e como pedir ajuda o mais cedo possível. Mas sabemos fazê-lo?», alertam os entrevistados.

Veja a entrevista aqui: