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Mudança de hora: Como afeta os animais e como os podemos ajudar

A mudança de hora pode influenciar os hábitos diários dos animais de companhia.

27 Março 2025
Sandra M. Pinto
No dia 30 de março, os relógios serão adiantados uma hora, marcando a transição para o horário de verão. Esta mudança, que para muitos representa uma hora a menos de sono, também pode afetar os nossos animais, especialmente devido à alteração da iluminação e das rotinas diárias.
“Os cães e gatos são muito sensíveis às rotinas e compreendem bem os horários das refeições, passeios e descanso. Com a mudança de hora, podem criar alguma confusão nos primeiros dias, manifestando sinais como impaciência, pedidos antecipados de comida ou alterações no seu padrão de sono”explica António Dias, médico veterinário da Clinicanimal, clínicas veterinárias da Tiendanimal.
Como pode ajudar o seu animal de companhia?
Felizmente, esta adaptação costuma ser rápida e, com algumas estratégias simples, os tutores podem minimizar qualquer impacto:
  1. Adapte gradualmente os seus horários: Nos dias que antecedem a mudança, adiante ou atrase (conforme o caso) as refeições e os passeios entre 10 a 15 minutos por dia, para que a transição seja mais suave.
  2. Aproveite a luz natural: O novo horário significa mais tempo de luz. Aproveite este tempo para realizar atividades ao ar livre, de forma a ajudar o seu companheiro de quatro patas a gastar energia e a regular o seu ciclo biológico.
  3. Mantenha a rotina: Mesmo com a mudança de hora, tente que os horários das refeições e dos passeios sejam constantes, para minimizar o impacto no dia a dia do seu animal de companhia.
  4. Observe o comportamento: Alguns cães e gatos, especialmente os mais jovens ou mais velhos, podem demonstrar sinais de stress ou alterações no seu padrão de sono. Se notar mudanças significativas, consulte um médico veterinário para obter aconselhamento especializado.
“De forma geral, a maioria dos animais adapta-se ao novo horário em poucos dias, mas para os mais sensíveis, pequenos ajustes na rotina podem fazer a diferença. O importante é proporcionar uma adaptação gradual e respeitar o ritmo de cada animal”, reforça o médico veterinário.

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