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EMEL já pode multar também por infrações ao Código da Estrada: vai criar uma unidade de fiscalização especial para alguns veículos em particular

11 Abril 2025
Forever Young com Lusa

A EMEL – Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa começou a fiscalizar o cumprimento do Código da Estrada na cidade e terá uma brigada especialmente vocacionada para fiscalizar tuk-tuk e TVDE.

Subscrita pela liderança PSD/CDS-PP na Câmara de Lisboa, a proposta de delegar na EMEL as competências de fiscalização do Código da Estrada foi aprovada em Assembleia Municipal.

A EMEL vê assim reforçadas as suas competências, com a capacidade de fiscalizar o cumprimento do Código da Estrada de todos os veículos que circulem em Lisboa. Até ao momento, a sua atuação circunscrevia-se ao estacionamento.

Fonte oficial da câmara indicou à Lusa que a EMEL terá capacidade para autuar, conforme o modelo de contraordenações em vigor.

Paralelamente, será criada uma unidade de fiscalização especialmente vocacionada para tuk-tuk e TVDE (transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica).

Essa nova brigada da EMEL, com 61 fiscais, inicia funções no mesmo dia em que entra em vigor a proibição de circulação dos tuk-tuk em 337 ruas de sete freguesias da capital: Avenidas Novas, Arroios, Penha de França, São Vicente, Santo António, Misericórdia e Santa Maria Maior.

Num comunicado, a Câmara de Lisboa precisa que o «foco da fiscalização estará nos constrangimentos à circulação de tuk tuk e TVDE parados nas vias ou, em especial, nas vias BUS ou nas artérias com apenas uma via de circulação por sentido, como é o caso da Av. Almirante Reis».

As principais zonas a fiscalizar serão Baixa Pombalina, Encosta do Castelo, Nossa Senhora do Monte e Belém, acrescentou a autarquia.

«Este trabalho de fiscalização vai apertar o cerco ao incumprimento e acresce às operações da Polícia Municipal que só em 2024 mais do que duplicou o número de ocorrências registadas face a 2023, num total de 3821 casos», indicou a autarquia.