<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Reforma: os 10 erros que não deve cometer ao planear esta nova fase da vida

6 Maio 2025
Forever Young

Planear a reforma é um processo crucial, sobre o qual algumas pessoas cometem erros que podem ter um impacto significativo na qualidade de vida quando deixar a vida ativa

Para evitar cair nesses erros e para que possa controlar a tua situação, a Bankinter apresenta os 10 erros mais comuns ao planear a reforma, segundo uma pesquisa da Natixis realizada a nível mundial.

Subestimar o impacto da inflação (49%)

Muitas pessoas não consideram como a inflação pode influenciar o poder de compra das suas poupanças. Com o tempo, mesmo uma inflação moderada pode ter um grande impacto no valor real do seu dinheiro. Por exemplo, uma inflação de 2,5% durante 30 anos faria com que o valor real de 100.000 euros de agora fosse apenas 46.788 euros. Ou seja, o índice de preços no consumidor (IPC) teria “comido” 53,2%.

Subestimar a longevidade (46%)

A idade média de falecimento e a esperança de vida não param de aumentar. Por isso, é crucial planear uma reforma mais longa do que o esperado para evitar ficar sem fundos.

Sobreestimar os rendimentos dos investimentos (42%)

Alguns reformados são demasiado otimistas sobre os rendimentos dos seus investimentos, o que pode levar a um planeamento financeiro inadequado. Por exemplo, estimar um rendimento por alugar bens imobiliários pode ser feito muitas vezes sobre quantias brutas, não tendo em conta despesas de condomínio, IMI, seguros ou reparações.
Isto sem considerar possíveis períodos sem rendimentos ou incumprimentos.

Investir de forma demasiado conservadora (41%)

Uma estratégia de investimento demasiado cautelosa pode não acompanhar o ritmo da inflação, resultando numa erosão do poder de compra ao longo do tempo. Devemos combinar estratégias para alcançar o equilíbrio.

Estabelecer expectativas de rentabilidade pouco realistas (40%)

Esperar rendimentos irrealisticamente altos pode levar a desilusões e a um planeamento financeiro deficiente. Se se investir em ativos voláteis, o rendimento é menos previsível, por isso sejamos prudentes ao estimar benefícios assegurados por revalorizações de bolsa ou subida de preço de alguns investimentos.

Não considerar os custos de saúde (39%)
Muitos subestimam os custos de cuidados de saúde na reforma, que podem ser significativos, especialmente com o envelhecimento. É certo que noutros países este ponto é mais a ter em conta do que em Portugal, onde a cobertura da Segurança Social é ampla, mas há despesas, cuidados ou internamentos em lares que obviamente não estão cobertos e devem ser considerados.

Não compreender nem diversificar as fontes de rendimento (35%)
É essencial ter um plano e não falamos exclusivamente de um plano de pensões, mas sim de um plano para conseguir várias fontes de rendimento: pensões, poupanças, investimentos, rendas e qualquer outro recurso deve ser planeado com tempo.

Depender demasiado da pensão pública (33%)
Confiar excessivamente na pensão que o Estado oferecerá pode ser arriscado, já que estes sistemas enfrentam os seus próprios desafios financeiros. Além disso, estão limitados e sempre representam uma queda de rendimentos em relação aos rendimentos que recebemos na vida ativa.

Subestimar os custos imobiliários (23%)
É arriscado chegar à reforma sem uma habitação própria, mas é uma possibilidade e se é o que decidimos deve ser muito bem planeado porque o custo da inflação pode disparar a exigência do orçamento. Igualmente, se temos uma casa própria, lembremo-nos dos seus custos associados, como a manutenção, impostos e possíveis hipotecas que nos restem pagar no início da reforma.

Investir de forma demasiado agressiva ou fora de tempo (21%)
Embora uma estratégia de investimento agressiva possa oferecer maiores rendimentos, também acarreta maiores riscos, o que pode não ser adequado para alguns momentos. É comum indicar que se devem assumir maiores riscos quanto mais jovem se é e moderar esse risco à medida que nos aproximamos ou encontramos na reforma.

 

Mais Recentes

Três limonadas frescas e sem açúcar para este verão (com melancia, manga ou pepino)

há 12 horas

Cinco destinos gastronómicos para saborear o mundo com todos os sentidos

há 12 horas

Smartwatches ajudam a prevenir doenças e já levam 93% dos utilizadores ao médico

há 12 horas

O “Monstro de Londres”: o agressor que aterrorizou a cidade antes de Jack, o Estripador

há 13 horas

IDO1: o “interruptor” do colesterol que pode salvar milhões de vidas

há 13 horas

Clima extremo faz portugueses repensarem férias: reservas flexíveis e ‘coolcations’ ganham força

há 16 horas

Estudo: Alterações climáticas vão reduzir produção das principais culturas globais até 2100

há 16 horas

Eletricidade: cavernas de sal podem tornar-se super baterias subterrâneas (e a Alemanha está entusiasmada)

há 17 horas

Escaldões: por que o after sun pode não ser a melhor solução e o que deve usar para aliviar a pele

há 17 horas

Aldeia sérvia reivindica ser o berço do primeiro vampiro do mundo

há 18 horas

Porque está a Terra a girar mais depressa? Cientistas estão intrigados com os dias mais curtos deste verão

há 18 horas

Transformar plástico em paracetamol? Cientistas criam medicamento a partir de garrafas PET

há 19 horas

Borboletas que bebem lágrimas? A estranha amizade entre tartarugas e insetos na Amazónia

há 19 horas

Há 100 milhões de anos, era este o animal que dominava os oceanos em todo o mundo

há 20 horas

E se o tempo tiver três dimensões? Nova teoria propõe modelo radical que pode unificar toda a física

há 20 horas

Construir casas na Lua, com materiais da Lua: o novo desafio da NASA

há 20 horas

Flexibilidade: O que significa se não conseguir tocar nos dedos dos pés?

há 20 horas

Quer viver até aos 100 anos? Cinco conselhos surpreendentes de quem já lá chegou

há 21 horas

Fungo da “maldição de Tutankhamon”, afinal, pode vir a ser um promissor medicamento anticancerígeno

há 21 horas

O que (não) comer e beber durante uma onda de calor

há 21 horas

Subscreva à Newsletter

Receba as mais recentes novidades e dicas, artigos que inspiram e entrevistas exclusivas diretamente no seu email.

A sua informação está protegida por nós. Leia a nossa política de privacidade.