Portugal mantém-se como um dos destinos preferidos na Europa, no 14.º relatório da European Travel Commission (ETC) – “Monitoring Sentiment for Domestic and Intra-European Travel” – Portugal continua a ser o oitavo destino preferido para viajar nos próximos seis meses dentro da Europa. Entre os inquiridos pela ETC, 4,7% dos europeus pretendem viajar até Portugal, contra os 4,2% de inquéritos anteriores. Gastronomia local, cultura e natureza estão entre as preferências, onde cresce o interesse da faixa etária entre os 18 e 24 pelo país.
A entidade global do turismo prevê que o setor aumente a sua contribuição para o PIB para 56,4 bilhões de euros até 2033, representando mais de um quinto (21,1%) da economia portuguesa.
Muitos concordam que Portugal possui uma vasta diversidade de lugares incríveis para se visitar, mas o país também tem diversas outras atrações naturais que poucos sabem da existência, até mesmo os locais. Sítios esses perfeitos para serem desbravados com a pessoa que ama, já que, para o amor, não há limites.
Quando se fala de “Lugares para se visitar em Portugal”, logo pensam no Porto e em Lisboa, ótimas opções para quem gosta das grandes cidades, com restaurantes, exposições, festas e um ambiente mais jovem. Outros podem até ser um pouco mais diferentes e pensar no Algarve, com a sua riqueza de praias, vilarejos e resorts; mas as belezas naturais de Portugal vão muito além destes três pontos turísticos. O país traz alguns ‘esconderijos’, pouco conhecidos pela população, mas que merecem a visita.
O Especialista em Relacionamentos Maicon Paiva fala da beleza de se desbravar novos lugares ao lado da pessoa que você ama. “Estar ao lado de quem se ama é algo especial e criar momentos únicos ao lado desse amor torna a sua relação muito mais forte. Conhecer novos lugares faz com que se crie um momento único, reforçando a união entre si. Portugal é um país rico em diversidade natural, e rico no amor e paixão, a combinação essencial para um casal ser feliz”.
- Ponte do Arco sobre o Rio Ovelha, em Marco de Canavezes. Composta por um único arco, ligeiramente apontado e de grandes dimensões, assume-se como uma imponente obra de arquitetura. O seu tabuleiro forma um cavalete, inspirando-se na construção das pontes góticas. Parte de uma rede municipal e paroquial de caminhos no antigo concelho de Gouveia, a Ponte do Arco representa bem o modelo de travessias locais que se disseminou ao longo da Época Moderna.
(Reprodução/Instagram: @viajarentreviagens)
- Ponta da Calheta, Porto Santo. Não existe melhor forma de desfrutar da praia do Porto Santo do que dar um tranquilo passeio, desde o centro da cidade até à Ponta da Calheta, caminhando ao largo de toda a praia. Esse é o ponto mais meridional da ilha, e marca a linha divisória entre a extensa praia de areia, da costa sul, e a costa rochosa, que caracteriza o lado norte da ilha.
(Reprodução/Instagram: @viajarentreviagens)
- Praia da Comporta. Inserida nos limites da Reserva Natural do Estuário do Sado, o que lhe permite preservar toda a sua beleza natural. Desde as dunas, areal, qualidade da água do mar de excelência, bem como pelo apoio de praia que garante restauração/bar, instalações sanitárias completas, acesso e serviço dedicado a utentes com mobilidade reduzida e estacionamentos sombreados.
(Reprodução: Viajar entre Viagens)
- Casa do Penedo, Serra do Fafe: Localizada nas Serras de Fafe, região norte do país, a Casa do Penedo se deve ao facto de ter sido construída entre quatro rochas de grande dimensão que integram a própria estrutura da casa. A sua localização única permite que os visitantes estejam em comunhão com a natureza e desfrutar do ar puro das montanhas.
(Reprodução: Viajar sem viagens)
- Obras do Fidalgo, Vila Boa de Quires. Apenas a sete quilómetros da cidade de Marco de Canaveses, escondida entre vinhas e um pinhal de grandes e frondosas árvores, esta imponente estrutura deixa encantados todos os curiosos que por aqui passam. De um lado, um grande campo de oliveiras embelezam a fachada principal, do outro, uma pequena floresta protege o solar grandioso que, finalizado, seria o maior edifício civil de estilo barroco da península e também, por isso, foi considerado Imóvel de Interesse Público.
(Reprodução: Viajar entre Viagens)
