A atrofia vaginal, também conhecida por atrofia endometrial, atrofia ginecológica ou atrofia urogenital, consiste numa inflamação no canal vaginal que o torna mais fino, mais seco e menos flexível.
As alterações da acidez local que acontecem com a diminuição ou interrupção da produção de estrogénios pelos ovários tornam os tecidos mais finos, com menor capacidade de lubrificação e com menor elasticidade.
O desconhecimento sobre esta condição leva a que seja subdiagnosticada, mas o reconhecimento precoce dos sintomas permite, pelo menos, uma recuperação parcial e uma melhoria substancial da qualidade de vida, refere em entrevista à Forever Young, Mónica Gomes Ferreira, especialista em obstetrícia e ginecologia, CEO e co fundadora da MS Medical Institutes e diretora do Instituto Mulher e Saúde.
Veja a entrevista aqui: