<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Atrofia vaginal: «É importante desmistificar esta condição para que as mulheres possam reconhecer os sinais e recuperar a sua qualidade de vida», Mónica Gomes Ferreira, ginecologista

7 Janeiro 2025
Sandra M. Pinto

A atrofia vaginal afeta entre 40% a 60% da população feminina na menopausa, mas pode ocorrer em qualquer idade.

A atrofia vaginal, também conhecida por atrofia endometrial, atrofia ginecológica ou atrofia urogenital, consiste numa inflamação no canal vaginal que o torna mais fino, mais seco e menos flexível.

As alterações da acidez local que acontecem com a diminuição ou interrupção da produção de estrogénios pelos ovários tornam os tecidos mais finos, com menor capacidade de lubrificação e com menor elasticidade.

O desconhecimento sobre esta condição leva a que seja subdiagnosticada, mas o reconhecimento precoce dos sintomas permite, pelo menos, uma recuperação parcial e uma melhoria substancial da qualidade de vida, refere em entrevista à Forever Young, Mónica Gomes Ferreira, especialista em obstetrícia e ginecologia, CEO e co fundadora da MS Medical Institutes e diretora do Instituto Mulher e Saúde.

Veja a entrevista aqui: