Kelly Anne Hyndman, investigadora da Universidade do Alabama em Birmingham, nos Estados Unidos, esclarece no The New York Times que «a ideia de que o simples ato de beber mais água tornará as pessoas mais saudáveis não é verdade».
Para medir a hidratação de alguém, deve-se analisar o equilíbrio entre os eletrólitos como sódio e água no corpo, e pode não ser preciso beber dezenas de copos de água ao longo do dia para se manter hidratado.
Dois litros de água por dia são essenciais. Mas fatores como o tamanho, a temperatura externa e o quanto se respirando e transpira determinarão se precisamos de mais ou menos água do que essa.
O estado de saúde também pode interferir na quantidade de água que alguém deve consumir por dia: pessoas com condições como insuficiência cardíaca ou pedras nos rins, por exemplo, podem precisar de uma quantidade diferente de alguém que toma medicamentos diuréticos. A ingestão diária também pode ser alterada nos casos de vómito e diarreia.