<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Celebração do 25 de Abril e artistas africanos marcam exposições do MAAT em 2024

17 Dezembro 2023
Forever Young

A celebração dos 50 anos da Revolução de 25 de Abril e os artistas africanos e da diáspora africana vão marcar a temporada de 2024, com 14 exposições, do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa.

A nova programação inclui nomes da cena artística nacional, como Luísa Jacinto, Daniel Blaufuks ou Catarina Dias, e internacional, como Ernesto Neto, Nicolas Floc’h, Vivian Suter, William Klein, ou Anthony McCall, anunciou hoje a direção do museu, avança a Lusa.

No ano em que se celebram os 50 anos do 25 de abril de 1974, o MAAT será palco da exposição “Hoje soube-me a pouco”, uma mostra coletiva que tem por base um conjunto de artistas portugueses e obras que marcaram o período posterior à revolução.

“Espírito de Gondwana” é o título provisório de uma mostra que trará a Portugal artistas africanos e/ou integrantes da diáspora africana, que “aprofunda a reflexão sobre temas como a justiça racial e histórica e a hierarquia e geografia da criação contemporâneas”, segundo um texto do museu sobre a programação.

João Pinharanda, diretor do MAAT, e Sérgio Mah, diretor adjunto, criaram “um programa diversificado e eclético que pretende reforçar o MAAT como instituição que promove encontros, diálogos, e declinações profícuas na relação da prática artística com as realidades complexas, mas também enquanto lugar de articulações entre diferentes geografias e domínios do espetro cultural, do popular ao erudito, das matérias quotidianas aos desafios fundamentais da crítica e do pensamento atuais”.

Nessa linha, estarão em foco fenómenos ecológicos ou as circunstâncias da relação dos seres humanos com a natureza, diversos imaginários socioculturais, espirituais e mentais.

Além da escolha de criadores da produção artística nacional, emergente e consolidada, serão também apresentados “artistas, períodos e dinâmicas relevantes da história da arte em Portugal nas últimas décadas”, como o projeto colaborativo “Três Moscas”, de André Maranha, Francisco Tropa, Jorge Queiroz e Pedro Morais.

A exposição coletiva dedicada aos 50 anos do 25 de Abril de 1974, no âmbito das comemorações, reúne um conjunto de artistas e obras que marcaram o período posterior ao momento fundador da democracia portuguesa, e a maioria das peças incluídas pertencem à Coleção de Arte da Fundação EDP.

Ana Jotta, Julião Sarmento, Luisa Correia Pereira, Inês Botelho, Susanne Themlitz, Ana Vieira, Rosa Carvalho, Álvaro Lapa, António Sena, Ângelo de Sousa, Helena Almeida, Armanda Duarte, Maria José Oliveira, Cabrita e Maria Beatriz são alguns dos artistas que integram esta mostra, prevista para decorrer entre 24 de abril a 26 de agosto de 20244, com curadoria de João Pinharanda e Sérgio Mah.

Além de incluir várias das principais figuras da arte contemporânea portuguesa dos anos 1970 e 1980, a exposição inclui também artistas de gerações mais recentes cujas obras prosseguem e expandem legados e tendências criativas que emergem depois de 1974.

Antes desta mostra, a 27 de março vão ser inauguradas três exposições no MAAT: “Luísa jacinto – Shining Indifference”, com várias obras entre a escultura e a instalação, sobre os limites do visível e do invisível, com curadoria de João Pinharanda, “Luz em toda a parte II: a primeira central Tejo”, com curadoria de Rosa Goy e Ivone Maio, com o espólio da empresa desde os anos 1920 a 1950, e “Nicolas Floc´h”, cujo trabalho mobiliza as potencialidades da fotografia subaquática na descoberta de novos imaginários artísticos, com curadoria de João Pinharanda.

Na mesma altura, inaugura “Energias. Movimento Perpétuo”, com curadoria de João Pinharanda, Rosa Goy, Ivone Maio e António Carvalho, em colaboração com o Museu Nacional de Arqueologia, exposição que estabelece um diálogo entre objetos pertencentes à coleção do museu, encerrado até 2025 para obras, e da Coleção de Património Energético da Fundação EDP que incide sobre as diferentes fontes de energia.

Em maio, é inaugurada “Procissão: Louvar e Santificar”, com obras de Anabela Soares, Cláudia R Sampaio, Filipe Cerqueira, Joana Ramalho e Micaela Fikoff, com curadoria de Sandro Resende, em parceria com o projeto Manicómio, estrutura de criação artística, com galeria e estúdio de arte, com artistas residentes que experienciaram ou experienciam doença mental, num espaço de trabalho aberto ao público desde 2018 no Beato, em Lisboa.

O museu abre ainda “Ernesto Neto – Nosso barco Terra”, com curadoria de Jacopo Visconti Crivelli, do artista brasileiro, que apresenta uma instalação inédita imersiva, que evoca o cruzamento de culturas entre os diferentes continentes.

Em julho, o fotógrafo Daniel Blaufuks apresenta trabalhos seus inseridos no projeto de diário visual-textual, com curadoria de João Pinharanda, e em setembro Catarina Dias revela obras de combinação entre a fotografia e a escultura.

Também em setembro, o MAAT vai apresentar obras de um dos fotógrafos mais influentes do século XX, William Klein (1926–2022), com curadoria de David Campany, naquela que será a primeira grande exposição da obra no continente europeu, depois da sua morte.

Ainda em setembro de 2024, “Espírito de Gondwana”, com curadoria de João Pinharanda e Camila Maissune, irá reunir artistas africanos ou da diáspora africana, que apresentam pintura, escultura, desenho, colagem, têxteis, cerâmica, instalação, vídeo, dança, performance ou música, propondo um conjunto de narrativas e paisagens alternativas ao panorama dominante das artes contemporâneas.

O artista Antony Mccall, que se tem destacado pelo seu trabalho no uso da luz, irá revelar em outubro vários dos seus “Solid Light Works”, compondo um espaço imersivo no qual se entrecruzam elementos da prática do desenho e do filme, com curadoria de Sérgio Mah.

Na mesma altura, a pintora suíço-argentina Vivian Suter exporá, também com curadoria de Mah, a sua obra de pendor abstrato que resulta de uma relação quotidiana, física e emocional com as matérias e as contingências da natureza no local onde vive e trabalha, na Guatemala.

Mais Recentes

Presunto ibérico é aliado dos atletas: reduz inflamações, acelera a recuperação e aumenta massa muscular

há 37 minutos

Cientistas desvendam mecanismo que pode travar o crescimento dos tumores mais difíceis

há 1 hora

Como refrescar e arejar a casa no verão: dicas simples e ecológicas para um ambiente mais saudável

há 2 horas

Diogo Jota morre em acidente de viação em Espanha

há 2 horas

Investigadores canadianos associam pesadelos à intolerância à lactose

há 2 horas

Estudo: células cerebrais descobrem “armazém secreto” de açúcar que protege contra o Alzheimer

há 3 horas

Três limonadas frescas e sem açúcar para este verão (com melancia, manga ou pepino)

há 17 horas

Cinco destinos gastronómicos para saborear o mundo com todos os sentidos

há 17 horas

Smartwatches ajudam a prevenir doenças e já levam 93% dos utilizadores ao médico

há 17 horas

O “Monstro de Londres”: o agressor que aterrorizou a cidade antes de Jack, o Estripador

há 18 horas

IDO1: o “interruptor” do colesterol que pode salvar milhões de vidas

há 18 horas

Clima extremo faz portugueses repensarem férias: reservas flexíveis e ‘coolcations’ ganham força

há 21 horas

Estudo: Alterações climáticas vão reduzir produção das principais culturas globais até 2100

há 21 horas

Eletricidade: cavernas de sal podem tornar-se super baterias subterrâneas (e a Alemanha está entusiasmada)

há 22 horas

Escaldões: por que o after sun pode não ser a melhor solução e o que deve usar para aliviar a pele

há 22 horas

Aldeia sérvia reivindica ser o berço do primeiro vampiro do mundo

há 23 horas

Porque está a Terra a girar mais depressa? Cientistas estão intrigados com os dias mais curtos deste verão

há 23 horas

Transformar plástico em paracetamol? Cientistas criam medicamento a partir de garrafas PET

há 24 horas

Borboletas que bebem lágrimas? A estranha amizade entre tartarugas e insetos na Amazónia

há 1 dia

Há 100 milhões de anos, era este o animal que dominava os oceanos em todo o mundo

há 1 dia

Subscreva à Newsletter

Receba as mais recentes novidades e dicas, artigos que inspiram e entrevistas exclusivas diretamente no seu email.

A sua informação está protegida por nós. Leia a nossa política de privacidade.