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Como investir em ações

13 Dezembro 2018
Forever Young

É uma das formas de investimento mais conhecidas pelos altos ganhos que pode proporcionar, mas também pelo elevado grau de risco envolvido. Nesta edição olhamos para os princípios básicos do mercado de ações e a melhor forma de começar a investir.

Omercado de ações é conhecido por ter a capacidade de proporcionar ganhos elevados a médio ou longo prazo. Existem também casos em que o retorno é bastante rápido, normalmente fruto do tipo de empresa sobre a qual se investe e, principalmente, do momento que o mercado atravessa para determinado setor. Por exemplo, o investimento em empresas tecnológicas durante meses de estabilização pode ser interessante para comprar ações por valores baixos e vendê-las depois, aquando de grandes lançamentos de produtos ou até aquisições.

No entanto, não é de mais lembrar que investir em ações pode ser tão motivador e recompensador como impróprio para cardíacos. Variações imprevisíveis do mercado, vendas ou fusões de empresas, quedas abruptas de unidades monetárias ou variações bruscas no mercado de ações podem fazer com que perca, em poucos minutos, muito dinheiro. É por isso que se diz vulgarmente que o mercado de ações é volátil e, por isso, de alto risco.

Os princípios básicos
O mercado de ações não é para todos. Mais do que ter ou não dinheiro para investir, é necessário que o investidor seja permeável ao risco, pelo que nem todos os perfis se enquadram neste tipo de investimento. Um investidor conservador, ou mesmo moderado, costuma optar por soluções de capital garantido, como é o caso dos depósitos a prazo, em que o valor investido não é posto em causa e o retorno surge na forma de juros. Neste tipo de investimento, os prazos são menores e os ganhos também, mas o grau de risco é mínimo.

O mercado das ações não se adequa, de forma nenhuma, a este tipo de investidor. Investir em ações está associado a perfis dinâmicos ou arrojados, em que o investidor procura uma remuneração maior e, em contrapartida, está disposto a assumir o risco de perder o seu capital inicial, parcial ou totalmente, e em alguns casos, mais ainda.

Para investir em ações é necessário, antes de mais, compreender o que elas são. As ações são, simplesmente, títulos que representam uma parte do capital social de uma empresa. Em vez de recorrer ao crédito bancário, as empresas podem utilizar as ações como forma alternativa de financiamento. Na prática, a empresa, que é a entidade emitente, divide o capital social em diversas unidades e vende-as. Cada uma é adquirida em forma de ações pelos chamados acionistas.
Outras entidades de que já terá ouvido falar são a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e a Bolsa de Valores de Lisboa. A primeira é a entidade que regula o mercado de ações; já a Bolsa de Valores, gerida pela Euronext Lisboa, é o local onde estes títulos são transacionados.

Para comprar ações na Bolsa de Valores é necessário recorrer a um intermediário e, hoje em dia, o normal é transacionar títulos através da internet, salvo algumas exceções. Para isso, o investidor terá de ter uma conta ativa num intermediário financeiro que introduzirá as ofertas pela internet.

Como funciona
Embora pareça complicado, o mercado de ações é, na realidade, muito simples. O que complica é a multiplicidade de fatores que podem alterar o valor das ações, fazendo-o ganhar ou perder dinheiro.

Quando uma empresa abre o capital, ou seja, coloca ações na Bolsa de Valores para serem transacionadas, qualquer pessoa as pode comprar, e sem outros condicionamentos, funciona essencialmente o princípio da oferta e da procura. Quanto mais ações estão disponíveis para serem transacionadas, menor o preço. À medida que as ações começam a escassear, o preço no mercado aumenta.

Face a este aumento do preço, os detentores de ações podem querer vender os seus títulos com o objetivo de reaver o capital investido acrescido da diferença entre o valor de compra e o de venda.

No entanto, o valor das ações pode baixar por fatores externos ao princípio da oferta e da procura. Problemas na empresa ou no setor de atividade onde ela se insere, crashes das bolsas, conjuntura internacional, vendas, fusões e aquisições ou mesmo escândalos envolvendo gestores de empresas podem fazer com que os acionistas, receando perder o capital investido, comecem a vender as suas ações, pressionando assim o preço para baixo. O pior que pode acontecer é ser-se obrigado a vender ações por um preço inferior ao preço de compra. Se a diferença for superior a 100%, o capital inicial é totalmente perdido e entramos em terreno negativo.

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