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Depois do terramoto na Turquia e Síria, Quake – Centro do Terramoto de Lisboa faz doação aos “Médicos Sem Fronteiras”

6 Fevereiro 2023
Sandra M. Pinto

Entidade fez o anuncio.

Na madrugada de dia seis de fevereiro, a zona sudeste da Turquia acordou de sobressalto com um sismo de magnitude 7.8 que provocou, até ao momento, mais de dois mil mortos e dezenas de feridos. Já por volta das 10h da manhã, registou-se um segundo abalo, de violência semelhante ao primeiro, na mesma região – a província de Kahramanmaras. Esta é já uma zona de conhecida atividade sísmica, sendo que no norte da Turquia se registou, em agosto de 1999, um sismo que matou cerca de 17 mil pessoas.

 

Solidário para com a situação de emergência, e como forma de alertar a população para a problemática da falta de preparação para estas catástrofes naturais, o Quake – Centro do Terramoto de Lisboa, irá doar integralmente o valor angariado da venda de entradas para a próxima quinta-feira, dia 09 de fevereiro, ao Fundo de Emergência da “Médicos Sem Fronteiras”. Esta organização não governamental presta serviços de ajuda médica e humanitária a populações em situações de emergência e já confirmaram o envio de equipas para a Turquia e Síria.

 

Como forma de incentivo a esta ajuda, e promovendo a informação da população relativamente a esta temática, todos os bilhetes vendidos para as sessões deste dia vão estar com 50% de desconto, para que um maior número de visitantes possa ter, não só acesso a informação sobre a temática dos terramotos, como também a ajudar as vitimas desta catástrofe.

 

Para Ricardo Clemente e Maria Marques, fundadores do Quake – Centro de Terramoto de Lisboa, “em dias como o de hoje é importante parar para refletir sobre o que sabemos, ou não, sobre o fenómeno natural dos terramotos. Enquanto Centro Didático, acreditamos que consciencializar as pessoas para esta problemática é a nossa missão, sobretudo quando, ao mesmo tempo, podemos ajudar quem está a passar por uma catástrofe tão grande. Portugal é uma zona territorial de possível atividade sísmica e, o que aconteceu em 1755, poderá voltar a repetir-se quando menos esperamos. As consequências poderão ser o menos graves possível, quanto maior for a nossa preparação para isso”.