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Doença de Parkinson. Poderá o exercício físico retardar os efeitos degenerativos associados?

26 Abril 2021
Forever Young

Perceba aqui como o exercício físico pode melhorar a qualidade de vida a quem sofre com a doença de Parkinson.

Por: Holmes Place

 

A doença de Parkinson é uma doença crónica degenerativa que afecta cerca de 1% da população mundial com idade superior aos 60 anos, traduzindo na diminuição da capacidade funcional do indivíduo afetado. Contudo esta ação da doença sobre o indivíduo pode ser retardada através da realização de exercício físico orientado e regular, observando-se a manutenção de aspectos funcionais de movimento e da qualidade de vida dos indivíduos afectados.

Num estudo em que pretendiam constatar qual a forma de exercício que promovia melhorias mais relevantes ao nível da qualidade de vida e mobilidade nos doentes de Parkinson, observou-se que o treino funcional é o tipo de treino que promove maiores ganhos ou garantia da manutenção dos padrões motores já anteriormente adquiridos, desde que este seja realizado com supervisão de forma regular cerca de 2 a 3 vezes por semana. Pelo contrário quando os indivíduos afetados por esta condição não realizaram treino funcional acompanhado, revelou-se que o treino de caráter cardiovascular (passadeira, bicicleta, remo, elíptica) promovia melhorias mais significativas a longo prazo.

Neste sentido revela-se a importância dos indivíduos afetados pela doença de Parkinson realizarem actividade física de forma regular, o ideal será combinar o treino funcional de forma orientada/acompanhada com o treino cardiovascular, no sentido de maximizar os efeitos do treino. Isto pode levar a retardar os efeitos degenerativos da doença, “obrigando” e desafiando o corpo a manter os padrões motores já adquiridos, potenciando novos padrões de movimento e desenvolvendo a capacidade cardiovascular do indivíduo. Garantindo simultaneamente um benefício no estado de saúde física e mental.

Shulman, L., et all (2013) revelam no seu estudo que é fundamental indivíduos afetados pela doença de Parkinson combinar o treino cardiovascular, força e flexibilidade para conseguir aumentar as suas capacidades ao nível da força muscular e capacidade cardiovascular.

Assim demonstra-se a necessidade dos indivíduos não se focarem apenas num tipo de treino, mas sim no seu global potenciando a harmonia do movimento e multilateralidade do indivíduo.

 

Doença de Parkinson. Poderá o exercício físico retardar os efeitos degenerativos associados?

 

 

Referências Bibliográficas:

Schenkman, M., Hall, D., Barón, A., Schwartz, R., Mettler, P. & Kohrtm W.(2012). Exercise for People in Early- or Mid- Stage Parkinson Disease: A 16- Moth Randomized Controlled Trial. American Physical Therapy Association, V.92, 11, pp.1395-1410

Shulman, L., Katzel, L., Ivey, F., Sorkin, J., Favors, K., Anderson, K., Smith, B., Reich, S., Weiner, W. & Macko, R. (2013). Randomized Clinical Trial of 3 Types os Physical Exercise for Patients with Parkinson Disease. American Medical Association, JAMA Neurol 70(2), pp. 183-190

 

 

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