Embora este valor tenha diminuído ao longo dos anos, quer por falta de dinheiro ou de vontade dos fumadores, a verdade é que este número ainda é elevado. Mesmo com a colocação de imagens explícitas de doenças associadas ao consumo de tabaco nos maços, ainda existem portugueses que não deixaram, nem pensam em deixar, de fumar.
São diversas as políticas anti-tabágicas aplicadas pelos diversos governos por forma a incentivar os portugueses a deixar de fumar. A próxima lei a ser aplicada, que entrará em vigor a 1 de janeiro de 2018, será a proibição de consumo de tabaco aquecido em locais fechados, onde já não era permitido o consumo de tabaco tradicional e de cigarros eletrónicos.
Para além disso, também no início do próximo ano entrará em vigor a proibição de fumar em locais destinados a menores, mesmo que ao ar livre, como é o caso de parques infantis ou de campos de férias para os mais pequenos.
Cada vez serão mais as restrições ao consumo de tabaco, quer seja tradicional, aquecido ou na forma de cigarros eletrónicos. Como tal, quanto mais rápido deixar de fumar, mais dinheiro conseguirá poupar.
Sabia que:
Fumar é um dos fatores que faz agravar o prémio do seguro de vida no crédito à habitação?
Para além dos gastos associados ao tabaco em si, existem outros custos que vão crescendo à medida que os anos de fumador também aumentam. Por exemplo, a sua saúde vai-se deteriorando e, consequentemente, desloca-se mais vezes ao médico (gastando mais dinheiro).
Se ainda não conseguiu deixar de fumar, veja no infográfico abaixo as poupanças médias que pode fazer. Estas não se ficam apenas pelo valor dos maços de tabaco que compra ao longo de um ano e verá que consegue poupar muito mais do que imagina se deixar de fumar hoje.