É quando começam a surgir rugas, manchas, flacidez e ressecamento, num processo natural de desgaste do próprio corpo.
Com o tempo o organismo reduz bastante a produção de suor, oleosidade e colágeno, deixando a pele mais seca e fina, e menos resistente.
Mais do que estética, as mudanças na pele após os 60 anos tornam o maior órgão do corpo mais frágil e sujeito a infeções.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os problemas mais comuns nos brasileiros com 65 anos ou mais são os tumores cutâneos (benignos, pré-malignos e malignos), as micoses superficiais e o ressecamento/espessamento da pele, seguidos por queixas relacionas a manchas, alergias e psoríase.
Além do acompanhamento com um dermatologista, as recomendações para não ter problemas mais sérios é evitar exposição solar nos horários de maior incidência dos raios UV (das 10h às 16h), para ajudar na prevenção de queimaduras e do cancro de pele.
Outra prática importante é manter a pele sempre muito bem hidratada, com cremes e produtos que contenham ácido hialurónico, vitamina C e derivados retinóides.
Ter cuidados, verificar e tratar de forma adequada feridas é outra proteção fundamental para manter a saúde da pele.