Evite doenças com este truque simples para saber se o peixe que vai comprar está fresco e é de qualidade
O truque para identificar quando um peixe é fresco ou não e se é de qualidade, para evitar doenças que vão além da simples gastroenterite e que podem causar graves problemas de saúde.
É um truque simples e que o vai te ajudar e muito: basta observar. Ou seja, ao comprar o alimento apenas tem de se concentrar numa coisa: se é brilhante ou não. Compare-o com outro peixe e perceba se aquele que você escolheu é mais brilhante. se assim for, escolheu corretamente.
E quanto mais brilhante for, mais fresco será e melhor será a qualidade. Existem outros truques, como ter muita atenção à cor das guelras do peixe. Se for castanho é melhor não comprar, mas se for mais avermelhado estará a escolher bem.
Também pode observar atentamente os olhos do peixe,: se estiverem brilhantes e vivos, serão uma boa escolha. Finalmente, é preciso observar as entranhas do peixe, por mais escatológico que seja. A cobertura do intestino deve ser completa e brilhante. A da pescada, por exemplo, deve ser preta e brilhante, assinalam os especialistas.
Os três alimentos que nunca deve consumir um dia sequer depois de expirarem
Segundo as recomendações dos especialistas, após o prazo de validade, deve-se evitar comer carne, frango, peixe ou queijo fresco. Os três alimentos que você nunca deve consumir um dia depois de expirarem por elevado risco de contaminação.
Esse risco pode surgir ainda antes da data se os alimentos não tiverem sido conservados a temperaturas adequadas. Existe a possibilidade de serem portadores de micróbios e alguns deles, ao proliferarem, desencadearem intoxicações e doenças.
Os dez alimentos que se podem comer mesmo que tenham expirado
Há outros alimentos que devemos levar em consideração porque podemos consumi-los mesmo que o prazo já tenha passado.
São dez os que todos temos no frigorifico e que não devemos ter medo de ser envenenados caso a data já tenha passado: iogurtes, batatas fritas ou nozes, pão fatiado, refrigerantes, pães e biscoitos, massas de arroz e leguminosas, compotas e manteiga, carnes e queijos curados, sopas e molhos de pacote ou recipientes de tomate frito.
Autor: singidavar|
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