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Gripe aviária: OMS com pouca informação sobre a doença nos EUA após regresso de Trump

13 Fevereiro 2025
Forever Young com Lusa

A Organização Mundial de Saúde (OMS) avisou hoje que só tinha “informações limitadas” sobre a difusão da gripe aviária nos EUA, e que cessaram os intercâmbios com esta agência da ONU depois do regresso de Donald Trump à Casa Branca.

Pouco depois de tomar passe, Trump assinou uma ordem executiva a determinar a saída dos EUA da OMS, a qual tinha criticado no passado no contexto da pandemia do novo coronavirus.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse a jornalistas que o governo norte-americano tomou medidas “que não têm relação com a sua intenção de se retirar da OMS, mas das quais receamos que tenham um impacto grave sobre a saúde mundial”.

A OMS só dispõe agora de “informações limitadas sobre a propagação da gripe aviária nas vacas leiteiras nos EUA ou os casos humanos”, deplorou.

Poucos dias depois do início do segundo mandato de Trump, a OMS deixou de receber informações sobre a gripe da parte dos Centros para o Controlo e a Prevenção de Doenças (CPC, na sigla em Inglês), indicou a organização.

A propagação do vírus H5N1 nos EUA, que afetou fortemente as criações de aves e que já afeta as vacas leiteiras, inquieta os peritos, que receiam uma mutação do vírus que desencadeie uma pandemia entre os humanos.

Estes receios foram agravados com a vontade de Trump reduzir as despesas federais, com os peitos a avisarem que as reduções de pessoal podem ter um impacto sobre o acompanhamento e vigilância do estado de saúde pública.

Maria Van Kerkhove, diretora da prevenção das epidemias e pandemias na OMS, disse a jornalistas que a OMS estava confiante quanto à capacidade de deteção dos EUA “para identificar a gripe zoonótica nos animais, (e) nos humanos que trabalham com (…) os animais infetados”.

Mas manifestou-se inquieta com a falta de comunicação proveniente dos EUA.

Até há algumas semanas existia “um diálogo ativo” com os colegas de diversas agências norte-americanas e trocas técnicas regulares, disse.

Mas desde 24 de fevereiro, “deixou de haver contacto direto com os CDC sobre a gripe”, lamentou.

“Comunicamos com eles, mas não recebemos respostas”, especificou.

Van Kerkhove sublinhou que os EUA continuam a assinalar os casos de gripe aviária e outras doenças pelos canais do Regulamento Sanitário Internacional, mas que cessou a comunicação quotidiana via plataformas das OMS.

RN // RBF

Lusa/fim

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