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Manter a calma em tempos de incerteza? Estas práticas podem ajudar

10 Novembro 2020
Forever Young

Proteja o seu bem-estar emocional e evite comportamentos que apenas estimulem a sua ansiedade.

A incerteza é porventura uma das maiores causas de frustração e angústia para o ser humano. Lidar com o desconhecido provoca naturalmente uma enorme ansiedade. É basicamente um instinto de sobrevivência. Queremos ter sempre uma ideia do que vai acontecer no nosso futuro para podermos planear eficazmente e evitar quaisquer sofrimentos.

Ora este ano isso simplesmente não tem sido possível. A pandemia trouxe consigo uma “onda de incerteza” que tem dominado o nosso quotidiano. O medo e o receio associados a esta crise sanitária têm conseguido fazer subir os níveis de ansiedade da população.

[Leia também: Escrever os pensamentos positivos pode reduzir a ansiedade e o stress]

Não sabemos exatamente quando tudo isto irá terminar. Não sabemos que novas medidas vão ser anunciadas pelo governo para conter a crise e que podem ter consequências diretas na nossa vida e no nosso emprego.

No meio de tudo, mais do que nunca, torna-se essencial conseguir dominar o nosso estado de espirito e saber manter a calma. É a única coisa que podemos realmente tentar controlar: a forma como lidamos com os acontecimentos.

Eis 5 práticas que prometem ajudar, de acordo com os especialistas do portal Psychology Today.

 

  1. Sentir os sentimentos

Uma coisa é certa, por mais que possa parecer que as nossas emoções têm estado algo descontroladas nos últimos meses, a verdade é que tentar escondê-las e reprimi-las apenas irá agravar as consequências para a sua saúde mental.

Neste sentido, deve sempre procurar ter tempo para lidar realmente com os sentimentos mais negativos que possa estar a sentir. Chore se necessário, grite se sentir vontade, etc. Não deixe de manifestar os seus receios. Esta é uma prática que irá produzir uma sensação de alívio e libertação, capaz de o fazer sentir melhor.

 

  1. Pratique auto-compaixão

Tente sempre tratar de si com o mesmo nível de amabilidade com que lida com um amigo próximo. Não seja excessivamente cruel consigo próprio, compreenda o momento adverso e demonstre alguma compaixão. Afaste os julgamentos e as críticas mais negativas que apenas o deixam a sentir pior. Compreenda que é natural sentir-se menos bem e que isso não é algo que deva produzir um embaraço ou isolamento forçado.

 

  1. Respire

Pode parecer um conselho algo básico, no entanto é talvez a recomendação mais essencial. A forma como respiramos pode influenciar diretamente o nosso estado de espirito e os nossos níveis de ansiedade. Um simples bocejo pode igualmente contribuir para acalmar o seu sistema nervoso.

Basicamente está comprovado que uma respiração calma e controlada pode ter um impacto extremamente positivo para o seu bem-estar. Um exercício simples e eficaz é o “4-7-8″, no qual a ideia é que inspire durante 4 segundos, aguente durante outros 7 e expire durante 8 segundos. Para além de aliviar o stress, esta prática pode reduzir a sua pressão arterial e induzir o sono.

 

  1. Conexão com a natureza

Sempre que possível procure dar um passeio ou praticar uma atividade junto da natureza. Este tipo de experiência é estimulante para os seus sentidos e ajuda a que se sinta mais presente. Esteja atento aos animais, às plantas, aos cheiros e texturas. Este tipo de conexão e concentração irá permitir que “desligue” por alguns instantes, ajudando a recuperar alguma sensação de calma e tranquilidade.

 

  1. Faça intervalos no uso das tecnologias

Claro que é importante que seja capaz de se manter informado e conectados a outras pessoas via online. No entanto é fundamental que compreenda que a internet pode ser igualmente uma fonte de enorme ansiedade e desgosto. Devemos evitar estar sempre “conectados”. Estipule tempos exatos para consultar os seus sites, e-mail e redes sociais. Evite estar refém de notificações que o afastem do momento presente. Ao longo do dia vá fazendo intervalos durante os quais se dedica a outro tipo de atividades que não envolvam écrans.

 

 

[Leia também: Como os maiores de 50 estão a adaptar-se às novas tecnologias]

 

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