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Nem sempre as relações correm bem. Como tirar o amor não correspondido da cabeça

22 Fevereiro 2024
Sandra M. Pinto

O amor não correspondido caracteriza-se por ser uma dinâmica em que o nível de envolvimento emocional de uma pessoa acaba por ser muito superior ao da outra.

É uma situação dolorosa aquela em que algumas pessoas permanecem indefinidamente na esperança de que um dia o outro “perceba” e se apaixone como que por magia. Mas apaixonar-se é uma emoção que não pode ser forçada e tentar todo tipo de estratégias de sedução não leva necessariamente ao amor.


Que sinais indicam que a pessoa que se ama não tem interesse amoroso por nós?

Esses sinais são ainda mais difíceis nas relações de longo prazo porque: há um dia em que um dos dois para para refletir e percebe que todo o fardo e todo o esforço foi carregado por ele, enquanto a outra parte contrária simplesmente se acomodou.

Os sinais também podem ser encontrados nas relações com terceiros ou nas relações casuais. Embora uma das partes envolvidas tenha alertado a outra que “é só sexo”, a verdade é que sexo é vínculo e é fácil para a outra parte, principalmente se não tiver parceiro próprio, se apaixonar.

Devemos perguntar diretamente à pessoa se está interessada em nós ou não?

Depende da situação, mas na dúvida a franqueza costuma ser a opção mais válida. Se essa pessoa não for seu parceiro, mas uma pessoa que lhe interessa, a certa altura pode nos perguntar: “Tenho mais intenções românticas contigo do que amigáveis. Se não estás no mesmo ponto, prefiro ir-me embora porque isso me faz sofrer».

Se for uma pessoa com quem tem um caso, a certa altura pode propor que a situação, embora no início fosse divertida, agora já não o é.

Se for uma relação em que a outra pessoa tem companheiro/a e não está disposto a romper, teria que ter coragem e se afastar de modo a preservar nossa saúde mental. E afastar-se implica sem qualquer contato.

Se for seu parceiro e se sente ignorado ou desvalorizado, pode pedir mudanças de comportamento e, se não existir interesse em fazê-las, a resposta é clara: a pessoa não é capaz de se esforçar para o fazer feliz. Será necessário considerar os prós e os contras de continuar nessa relação.

Como podem aceitar que a pessoa não sinta por si o mesmo que sente por ela?

Apaixonar-se não é algo que se escolhe, não se decide. Não decide parar de amar, isso simplesmente acontece. A outra pessoa não tem controle sobre os seus sentimentos, embora tenha controle sobre suas ações, então o fato de amar ou não, não depende da sua qualidade como pessoa, mas das condições emocionais do outro.

O que pode ajudar a superar esta situação? 

Depois de tomar a decisão de sair dessa relação desigual, a última coisa que deve fazer é ficar sozinhos a pensar. Portanto, preencher o tempo, interagir com outras pessoas ou realizar atividades, principalmente aquelas que gosta, irá gerar neurotransmissores ligados a circuitos de recompensa e à conexão com outras relações sociais. Isso pode ajudar a romper gradativamente o vínculo com a pessoa a quem se estava ligado.

Isso não significa que tenha que ter intimidade com pessoas com quem não queremos estar, pois isso pode gerar uma sensação de vazio e solidão, mas pode ser benéfico realizar atividades.

Não precisamos de ninguém para viver. Precisamos de ar, água e comida, não de uma pessoa específica. O tempo pode ser preenchido de várias maneiras e quanto mais plena for a sua  vida, mais qualidade terão as suas relações.

 

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