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Parkinson: investigadores usam ‘scan’ cerebral para detetar mais cedo a doença

8 Maio 2025
Forever Young com Lusa

Imagens de ressonância magnética da atividade cerebral podem vir a ser um novo recurso para detetar precocemente a doença de Parkinson, anos antes de se tornar intratável, segundo os resultados de uma investigação da Fundação Champalimaud hoje publicados.

O estudo, publicado no boletim científico Journal of Cerebral Blood Flow and Metabolism, baseou-se em imagens do cérebro de ratos de laboratório que revelaram as contribuições neurais e vasculares para a redução ou perda do olfato e deficiências visuais que se manifestam nesta doença anos antes dos efeitos relacionados à motricidade.

Noam Shemesh, que lidera a equipa de investigação, explicou à Lusa que este estudo pode permitir detetar mais precocemente a doença de Parkinson e abrir novas perspetivas para investigações sobre deficiências sensoriais durante a progressão da doença de Parkinson, além do desenvolvimento de biomarcadores precoces para a doença.

O estudo revelou deficiências sensoriais nos sinais de ressonância magnética em resposta a estímulos nas vias olfativa e visual que foram atribuídos a origens neurais e a contribuições vasculares como a diminuição do fluxo sanguíneo cerebral.

O objetivo de estudar as deficiências sensoriais em modelos de Parkinson foi o de entender melhor a progressão da doença e identificar possíveis intervenções terapêuticas, permitindo detetar estados precoces da doença e atuar na sua fase inicial, explicou o investigador.

A investigação juntou ressonância magnética com ferramentas genéticas, como a edição genética e a estimulação optogenética, para analisar as alterações que acontecem no cérebro no decorrer da doença.

O estudo foi financiado pelo Prémio Mantero Belard, no valor de 200 mil euros, um prémio de neurociência atribuído pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

VP // JMR

Lusa/fim

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