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Portugueses são os que mais se preocupam com a saúde capilar e os mais afetados na autoestima, revela estudo

Cabelo com aspeto saudável, couro cabeludo saudável e boa aparência do cabelo são as preocupações mais relevantes nos três países e as que se destacam em Portugal.

5 Julho 2024
Sandra M. Pinto

A saúde capilar, o seu impacto na autoestima e os cuidados diários são os temas em destaque do estudo promovido pelo Grupo Insparya em Portugal, Espanha e Itália e que foi agora divulgado. Mais de metade dos inquiridos considera que a queda ou a falta de cabelo têm um impacto negativo ou extremamente negativo no seu bem-estar mental, na aparência física e/ou nas relações sociais, com 65% dos inquiridos portugueses a assumirem esse impacto, comparativamente a 53% dos espanhóis e 52% dos italianos.

 

Ainda que os portugueses revelem ser os mais conscientes e preocupados no que respeita a problemas capilares, são os que revelam estar menos disponíveis para investir em cuidados de alta qualidade e procurar aconselhamento junto de especialistas. Os espanhóis são os que mais investem em produtos ou tratamentos de alta qualidade para o cabelo e os Italianos quem mais procura o aconselhamento de especialistas. Apesar de 45% do total de inquiridos já ter procurado aconselhamento, tratamento ou soluções profissionais para problemas relacionados com o cabelo, esta é uma tendência que se verifica em apenas 30% dos inquiridos em Portugal, onde o aconselhamento passa, sobretudo, pelo cabeleireiro, seguindo-se o dermatologista e o farmacêutico. Em Espanha e Itália a percentagem sobe para 39% e 45%, respetivamente.

 

2 em cada 3 inquiridos compram os seus produtos para o cabelo no supermercado

 

Os produtos de venda livre para o cuidado do cabelo destacam-se como a solução mais recorrente e utilizada, em detrimento dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos tratamentos profissionais, apontados como a opção menos utilizada pela generalidade dos inquiridos nos países em análise. Os portugueses são os que mais recorrem a alternativas de tratamentos de venda livre de medicamentos (80%), seguindo-se os espanhóis (70%) e italianos (62%). Os medicamentos sujeitos a receita médica e os tratamentos profissionais são as opções mais consideradas em Espanha e Itália.

 

Portugueses são os mais conscientes do impacto negativo da perda e queda de cabelo

 

Mais de metade dos inquiridos considera que a queda ou falta de cabelo tem um impacto negativo ou extremamente negativo nas pessoas que sofrem desta doença. Em Portugal essa perceção é mais marcante, com 65% dos inquiridos a responderem positivamente. Ainda que de forma menos vincada, esta é uma questão relevante também em Espanha (53%) e Itália (52%). Globalmente os sentimentos negativos mais associados ao problema de alopécia ou queda de cabelo são a diminuição da autoestima, a redução da autoconfiança, o aumento do stress e a aparência mais envelhecida. Na prática apenas 26% dos inquiridos portugueses confessa ter sofrido na pele essas mesmas consequências associadas à perda e queda de cabelo, percentagem que sobe para 36% em Itália e 38% em Espanha.

 

A alopécia é uma doença que afeta milhares de pessoas em todo o mundo com repercussões na qualidade de vida de quem dela sofre. Ter um cabelo e um couro cabeludo saudável e que confiram uma boa aparência são as preocupações mais destacadas em relação ao cabelo nos três países em análise, com particular destaque para Portugueses para quem a falta e queda é uma preocupação acrescida.

 

1 em cada 3 pessoas já procurou informações sobre o transplante

 

O transplante capilar é a solução definitiva para a alopécia, mas nem todas as pessoas têm informação suficiente acerca deste tema. De acordo com o estudo, 1 em cada 3 pessoas já procurou informações sobre o transplante, especialmente em Espanha e Itália, com 40% dos espanhóis a indicá-lo, em comparação com 35% dos italianos e 23% dos portugueses.

 

Em Portugal é a questão financeira que mais pesa, com 65% dos inquiridos a considerarem que os transplantes capilares são um procedimento dispendioso e, como tal, inacessível para muitas pessoas. Em Espanha esta é uma questão que pesa no bolso de 54% dos inquiridos, sendo que para os Italianos a questão financeira não é tão preponderante (49%). Apesar da probabilidade de fazer um transplante capilar ser significativamente maior em Itália do que em Portugal ou Espanha, são os portugueses que mais reconhecem o transplante capilar como um método válido para melhorar a autoestima e a confiança de uma pessoa.

 

 

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