<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Teste identifica risco de se sofrer de cancro no esôfago anos antes de surgirem os primeiros sintomas

4 Março 2024
Sandra M. Pinto

Balão insuflável recolhe células da garganta para análise clínica. Objetivo é realizar rastreio para o cancro de esôfago antes de sinais surgirem.

Este tipo de tumor tem elevada taxa de mortes porque o diagnóstico costuma ser demorado: a deteção é geralmente feita com endoscopia, quando aparecem os primeiros sintomas (dor ao engolir, dor no peito e náusea). Esses sinais, no entanto, só chegam quando a doença está num patamar avançado.

Com o objetivo de assistência ao doente, a comunidade científica tem-se dedicado a criar diagnósticos mais rápidos para o cancro de esôfago. Um deles é o EsoCheck, que procura aprovação na Food and Drug Administration (FDA, a agência reguladora de saúde dos Estados Unidos).

O novo teste consiste num dispositivo do tamanho de uma cápsula de vitaminas. A cápsula contém um balão, que é inchado e puxado do corpo, recolhendo pelo caminho as células necessárias para a análise laboratorial.

O exame permite identificar células pré-cancerosas em doentes que têm refluxo (um dos grupos de risco para este cancro), permitindo a realização de tratamento antes do desenvolvimento de sintomas.

Todo o processo leva apenas dois minutos e pode ser feito sem os doentes estarem sedados, o que costuma ocorrer na endoscopia, técnica mais conhecida de diagnóstico deste tipo de tumor.

Depois de cerca de 15 dias de análise em laboratório, o exame deteta dois tipos de células pré-cancerosas: as precoces e as tardias. Doentes que têm as primeiras são orientados a fazer acompanhamentos a cada 3 anos. Já os que têm células tardias fazem um pequeno procedimento (uma endoscopia com ondas radioterápicas), para destruir as células.

Mais Recentes

Dorme mal? A solução pode estar no prato

há 3 horas

Fungo tóxico da “maldição dos faraós” transformado em arma contra o cancro

há 14 horas

Pouca proteína ao pequeno-almoço pode estar a sabotar os seus lanches: saiba porquê

há 15 horas

Se está com dificuldades em dormir, este smoothie pode ser a solução

há 1 dia

Morangos: benefícios para a saúde e três receitas frescas para o verão

há 1 dia

Saiba como falar com crianças e jovens sobre a morte de figuras públicas

há 1 dia

Saiba quais os três signos com uma aura mágica e misteriosa

há 1 dia

Saiba quais os signos do zodíaco que precisam urgentemente de férias

há 1 dia

Ovos à mesa: descubra os seus benefícios e duas receitas irresistíveis para o dia-a-dia

há 1 dia

Sabia que pode comer o manjerico dos Santos Populares? E faz até bem à saúde

há 1 dia

Pegadas de há 23 mil anos confirmam presença humana nas Américas antes da última Idade do Gelo

há 1 dia

O cérebro sabe antes de si: exame revela se vai envelhecer mais depressa

há 1 dia

Estudo revela que consumo de cannabis duplica risco de morte por doença cardiovascular

há 1 dia

A forma das folhas influencia a velocidade com que caem das árvores, conclui estudo

há 2 dias

Picada de abelha: sabe quando é inofensiva e quando pode ser fatal?

há 2 dias

Quer escolher a melhor meloa ou melancia? Estes truques vão ajudá-lo

há 2 dias

Em direto: Cerimónia de entrega dos Prémios Marketeer

há 2 dias

Hipocondria cresce na era digital e torna-se um desafio para a saúde mental, alerta psicóloga do Hospital Lusíadas Monsanto

há 2 dias

Moscas em casa neste verão? Papel de alumínio pode ser a solução (natural) que procura

há 2 dias

Descoberto organismo microscópico que desafia os limites da vida celular

há 2 dias

Subscreva à Newsletter

Receba as mais recentes novidades e dicas, artigos que inspiram e entrevistas exclusivas diretamente no seu email.

A sua informação está protegida por nós. Leia a nossa política de privacidade.