Trabalhadores mais envelhecidos preferem flexibilidade de horários a aumentos salariais, revela estudo

Depois dos 50 anos o modelo de trabalho híbrido parece ir ao encontro das necessidades dos colaboradores.

A maior parte dos trabalhadores experientes está habituada à vida de escritório regular. Trabalhar das 9h às 18h e ter um local de emprego bem definido. No entanto, a pandemia parece ter alterado esta realidade e muitas são as pessoas que não se imaginam a regressar a um modelo tão tradicional.

Um estudo recente da Workplace Intelligence revelou que 88% dos trabalhadores americanos com mais de 50 anos dizem querer agora uma maior flexibilidade e capacidade de escolha em relação à horários e local de emprego.

Dos mais de 2,000 participantes deste estudo – trabalhadores e executivos com mais de 55 anos –, cerca de 45% afirmou ainda que aceitaria perder pelo menos um benefício (como um bónus ou parte do salário) para ganhar esta maior flexibilidade.

No entanto, isto não significa que estes trabalhadores estejam interessados em abandonar por completo o escritório. O desejo da maioria parece ser dividir o seu tempo entre diferentes locais de trabalho – escritório e casa, por exemplo. Segundo o ideal, por dia, o ideal seria não ter que passar mais de 5h no escritório.

Os principais benefícios desta maior flexibilidade parecem estar sobretudo relacionados com um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Assim como uma redução geral do stress e do tempo passado em deslocações.

 

 

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