Em entrevista à emissora oficial do torneio, a DAZN, citada pelo The Guardian, horas após a final disputada em Miami no domingo, Trump relatou ter recebido garantias de Gianni Infantino de que a taça mostrada pela primeira vez na Casa Branca, em Março, lhe fora oferecida em definitivo: “Perguntei-lhes quando é que vinham buscar o troféu. Responderam-me: ‘Nunca. Pode ficar com ele — estamos a fazer outro.’”
O Presidente, que acompanhou o presidente da FIFA na entrega do troféu ao capitão dos «blues», Reece James, protagonizou um momento insólito ao colocar-se à frente dos jogadores durante a cerimónia, apesar dos apelos para que se afastasse. A presença de Trump tem marcado vários eventos ligados à FIFA desde o início do seu segundo mandato, reforçando a ligação simbólica entre a Casa Branca e a organização.
Ao longo da entrevista, o chefe de Estado sugeriu mesmo a possibilidade de assinar uma ordem executiva para que o termo «soccer» seja substituído por «football» nos EUA e elogiou o impacto económico da realização conjunta do Mundial e do Mundial de Clubes no país, assegurando que estas competições promoverão “união” e “muita amizade entre nações”.
O The Guardian avança também que,. ainda assim, a preparação para o Campeonato do Mundo de 2026 enfrenta obstáculos gerados pela Administração Trump, incluindo restrições de vistos, potenciais operações do ICE nos recintos e proibições de viagem que poderão afectar adeptos de determinados países — excepções só estão previstas para atletas e equipas técnicas.
O Chelsea conquistou a final ao derrotar o PSG por 3-0, garantindo o direito de posar com a réplica já anunciada pela FIFA. No entanto, continua por esclarecer se existem diferenças visuais entre a taça original, agora peça permanente na Sala Oval, e a sua “nova irmã.