<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Última hora: Estes foram os alimentos que ficaram mais caros na última semana.

Finances. Euro coins in the wallet
28 Novembro 2022
Sandra M. Pinto

«Um cabaz de bens alimentares essenciais custa, atualmente, mais 29,13 euros do que custava há nove meses», refere a DECO

De acordo com a avaliação semanal de preços realizada pela DECO Proteste , «o cabaz alimentar ficou mais caro com a guerra e abastecer a despensa com bens alimentares considerados essenciais pode custar, atualmente, 212,76 euros».

De acordo com a DECO, entre os dias 16 e 23 de novembro, os dez produtos cujos preços subiram mais foram:
  1. O carapau (mais 24%);
  2. As ervilhas ultracongeladas (mais 18%);
  3. Café torrado moído (mais 13%);
  4. Robalo (mais 11%);
  5. Flocos de cereais (mais 9%);
  6. Dourada (mais 8%);
  7. Azeite virgem extra (mais 8%);
  8. Febras de porco (mais 6%);
  9. Medalhões de pescada (mais 6%);
  10. Alho seco (mais 4%).

Diz a DECO, que a «carne e os laticínios são as categorias com os maiores aumentos nos últimos nove meses, de 20,79% e 19,41%, respetivamente. No entanto, os aumentos têm-se feito sentir em todas as categorias alimentares analisadas. No período analisado, os congelados, as frutas e legumes, o peixe e as mercearias também viram os seus preços subir 17,96%, 14,45%, 14,38% e 13,34%, respetivamente.».

Já no período analisado, «os congelados, as frutas e legumes, o peixe e as mercearias também viram os seus preços subir 17,96%, 14,45%, 14,38% e 13,34%, respetivamente».