10 factos estranhos (mas verdadeiros) que são difíceis de acreditar

O mundo é realmente um lugar curioso. Descubra algumas das razões que explicam isso mesmo.

Existe uma razão para ser comum dizer que a realidade é por vezes bem mais estranha do que a ficção. A natureza e o engenho humanos são capazes de nos surpreender de formas incríveis.

Conheça agora alguns dos factos verdadeiros mais estranhos e curiosos que provam isso mesmo.

 

  1. Existe uma empresa que transforma restos humanos em recifes de coral

Um enterro no oceano, é um pouco isso que a empresa Eternal Reefs promete aos seus clientes. A ideia passa por aproveitar os restos crematórios para criar uma estrutura que seja colocada no fundo do oceano e que possibilite o crescimento de um coral. Fortalecendo e encorajando um novo ecossistema.

 

  1. Os golfinhos dormem com um olho aberto

Os golfinhos são conhecidos por serem um dos animais mais inteligentes deste planeta. Dado que têm que estar sempre atentos a possíveis predadores, ganharam o hábito de manter uma consciência parcial mesmo enquanto dormem. Parte do seu cérebro mantém-se “acordada” e pronta a responder a qualquer perigo iminente.

 

  1. Originalmente os aspiradores eram movidos a cavalo

Um do mais antigo tipo de aspiradores era tão grande que necessitava de ser transportado numa carruagem movida a cavalo. As mangueiras de aspiração eram introduzidas nas janelas das casas e um motor gerava depois a força de sucção. A sujidade ficava acumulada no frasco de vidro para espanto e admiração de todos.

 

  1. Os porcos não suam

“Suar que nem um porco” é provavelmente uma das expressões mais incorretas que podemos dizer. A verdade é que estes animais não possuem glândulas de suor. Como tal, sempre que necessitam de se refrescar a sua escolha passa por “mergulhar” numa qualquer poça de lama.

 

  1. Os guarda-chuvas eram um acessório exclusivo das mulheres

Atualmente tanto homens como mulheres utilizam este acessório para se protegerem da chuva. No entanto, durante séculos, isto era algo que apenas era associado à moda feminina. Da mesma forma que apenas as mulheres usavam pequenos parasóis para se protegerem dos raios solares. Foi apenas em meados do séc. XVIII que algumas figuras masculinas mais proeminentes começaram a transportar guarda-chuvas em eventos públicos para evitarem os pingos da chuva.

 

  1. As teias de aranha eram usadas para tratar cortes

Tanto nos tempos da Grécia Antiga, como durante o Império Romano, as teias de aranha eram aproveitadas para criar pensos e bandas usados para tratar certas feridas. As propriedades antissépticas e antifúngicas destas teias ajudavam a manter os cortes limpos e a prevenir infeções.

 

  1. ¼ dos nossos ossos localizam-se nos pés

Existem 26 ossos em cada um dos nossos pés. Isso equivale a um total de 52 ossos em ambos os pés, o que representa mais de 25% do número total de ossos que compõe o corpo humano. Pode parecer estranho, mas a verdade é que os nossos pés são estruturas altamente complexas, “pensadas” para conseguir absorver impacto, realizar saltos, corridas e subidas.

  1. Os óculos-de-sol foram originalmente pensados para esconder as emoções dos juízes

Atualmente usamos este tipo de óculos para nos protegermos dos danos causados pelos raios solares. São igualmente um popular acessório de moda. No entanto é curioso perceber que nenhuma destas funções corresponde à função original. No séc. XII, quando começaram a ser usados na China, estes instrumentos eram utilizados pelos juízes para esconder as suas emoções durante o interrogar de testemunhas.

 

  1. A Rainha é a dona de todos os cisnes na Inglaterra

De acordo com a lei britânica, qualquer cisne sem dono que navegue nas águas livres da Inglaterra e País de Gales pertence a Sua Majestade, a Rainha. Esta é uma lei que tem a sua origem nos tempos medievais, quando estes animais eram considerados um luxo exclusivo dos mais ricos e poderosos.

 

  1. Pelo menos uma das cores presentes na bandeira olímpica existe sempre em qualquer das bandeiras nacionais

O aristocrata francês Baron de Coubertin foi o responsável pelo icónico desenho da bandeira olímpica no início do séc. XX. A escolha das cores, em particular, foi bastante intencional. A ideia passou por garantir que a cor das bandeiras dos países participantes nos Jogos se encontrava representada neste logótipo. Os cinco anéis representam os 5 continentes habitados deste planeta, enquanto que as 6 cores (incluindo o preto e o branco) representam os tons característicos das nações participantes.

 

 

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