O cantor sertanejo, de 29 anos, usou as redes sociais para esclarecer as críticas que tem recebido desde que o pedido de guarda unilateral veio a público, negando qualquer intenção de afastar o menino da família materna.
“Muito triste ver as pessoas a criar histórias sem saber a verdade. Eu nunca pediria a guarda unilateral sem motivos. Infelizmente não posso expor todas as provas e fatos que tenho, pois está em segredo de justiça. Mas a verdade prevalecerá!”, afirmou Murilo, acrescentando que a prioridade é o bem-estar do filho: “Tomei essa decisão por um bem maior”.
Desde o trágico falecimento de Marília Mendonça, em novembro de 2021, vítima de um acidente aéreo aos 26 anos, Leo tem vivido com a avó materna, Dona Ruth, em Goiânia. Na altura da morte da cantora, Marília e Murilo já estavam separados e ambos com agendas preenchidas por espetáculos, ficando o menino praticamente aos cuidados da avó. Atualmente, a guarda da criança é partilhada pelos dois.
A equipa legal de Dona Ruth divulgou uma nota sublinhando a importância de proteger Leo de qualquer exposição pública, reiterando que a prioridade é o seu cuidado emocional e psicológico. “O menino já passou por muito sofrimento”, frisam, destacando ainda que Leo foi diagnosticado com diabetes pouco depois da morte da mãe, o que exige uma vigilância médica constante.
Paralelamente à disputa pela custódia, levanta-se a questão do património deixado por Marília Mendonça, avaliado em cerca de 80 milhões de euros. Leo é o herdeiro legal de 60% deste espólio, que inclui músicas, documentários e lançamentos futuros. A cantora deixou 335 composições registadas, cujos direitos de reprodução poderão gerar rendimentos até 2092.
Este conflito familiar e judicial tem gerado grande comoção entre os fãs da artista, que acompanham atentamente os desdobramentos do caso.